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Grupo ofereceu o preço mais vantajoso para viabilizar a área de tecnologia e comunicação do novo estádio
Consórcio CLE apresenta melhor preço
Operário trabalha na arquibancada da arena Pantanal, cuja licitação para o setor de tecnologia da informação está na ret
O Consórcio CLE deve ser o responsável por realizar os serviços de instalação e operação de sistemas de informação, tecnologia, segurança e comunicação da Arena Pantanal.
Conforme publicado no Diário Oficial do Estado que circulou nesta quarta-feira (22), a proposta de R$ 98,3 milhões do CLE foi considerada a mais vantajosa no processo licitatório, feito pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC) – modelo em que “detalhes”, como a apresentação de projetos, são dispensados.
A concorrência envolveu ainda o Consórcio Arena Pantanal formado pelas empresas Complex, DSS, Aucep (MT) e Santa Rita (PR). Para a realização das atividades a proposta apresentada pelo grupo foi de pouco mais de R$ 105 milhões.
Caso o Consórcio CLE esteja com a documentação em dia e sem quaisquer tipo de irregularidades, o governo do Estado deve homologar o resultado da licitação nesta sexta-feira (24).
Dentre as atribuições, o CLE deverá fornecer materiais, equipamentos, instalar, ativar, configurar, realizar testes, além de garantir o suporte e prestação de serviços de sistemas de telecomunicações.
Arena Pantanal – Orçada em R$ 520 milhões, a Arena Pantanal receberá quatro jogos da Copa do Mundo. Até o mês de abril, o percentual de conclusão das obras na Arena era de 62%, conforme relatório do Tribunal de Contas (TCE) de Mato Grosso.
Na tentativa de evitar que a Arena fique às moscas depois do Mundial, a Secopa, entregará o estádio para a iniciativa privada, que poderá utilizá-lo para outros fins que nada têm a ver com futebol.
A Secopa enfatiza que o local comporta shows, congressos, feiras, entre outras possibilidades. Em nota, afirma que poderá abrigar um centro de convenções, lojas e até mesmo um hotel.
No entanto, ainda não há nenhum estudo de viabilidade econômica para estimar o potencial comercial do estádio. A Secopa pretende terminar a Arena até o final de outubro. O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) financiou R$ 340 milhões do empreendimento. Outros R$ 180 milhões virão do caixa do Estado de Mato Grosso.
Conforme publicado no Diário Oficial do Estado que circulou nesta quarta-feira (22), a proposta de R$ 98,3 milhões do CLE foi considerada a mais vantajosa no processo licitatório, feito pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC) – modelo em que “detalhes”, como a apresentação de projetos, são dispensados.
A concorrência envolveu ainda o Consórcio Arena Pantanal formado pelas empresas Complex, DSS, Aucep (MT) e Santa Rita (PR). Para a realização das atividades a proposta apresentada pelo grupo foi de pouco mais de R$ 105 milhões.
Caso o Consórcio CLE esteja com a documentação em dia e sem quaisquer tipo de irregularidades, o governo do Estado deve homologar o resultado da licitação nesta sexta-feira (24).
Dentre as atribuições, o CLE deverá fornecer materiais, equipamentos, instalar, ativar, configurar, realizar testes, além de garantir o suporte e prestação de serviços de sistemas de telecomunicações.
Arena Pantanal – Orçada em R$ 520 milhões, a Arena Pantanal receberá quatro jogos da Copa do Mundo. Até o mês de abril, o percentual de conclusão das obras na Arena era de 62%, conforme relatório do Tribunal de Contas (TCE) de Mato Grosso.
Na tentativa de evitar que a Arena fique às moscas depois do Mundial, a Secopa, entregará o estádio para a iniciativa privada, que poderá utilizá-lo para outros fins que nada têm a ver com futebol.
A Secopa enfatiza que o local comporta shows, congressos, feiras, entre outras possibilidades. Em nota, afirma que poderá abrigar um centro de convenções, lojas e até mesmo um hotel.
No entanto, ainda não há nenhum estudo de viabilidade econômica para estimar o potencial comercial do estádio. A Secopa pretende terminar a Arena até o final de outubro. O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) financiou R$ 340 milhões do empreendimento. Outros R$ 180 milhões virão do caixa do Estado de Mato Grosso.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19332/visualizar/
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