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Alerj quer Feira de São Cristóvão como patrimônio cultural
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em discussão única, nesta quinta-feira (20), o projeto de lei que tornará a Feira Nordestina de São Cristóvão um patrimônio cultural público. De acordo com a Alerj, a feira realizada há mais de 60 anos no bairro de São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, será tombada como bem cultural de natureza imaterial.
O projeto foi apresentado pelo deputado Rodrigo Dantas (DEM), para quem a medida garantirá a existência da feira.
"O tombamento significa mais do que um mero reconhecimento, ele garante a este centro de manutenção da tradição nordestina no estado a chance de ter perpetuadas e registradas suas características e valores para as gerações futuras. Este é um espaço democrático e rico que merece ser valorizado", defendeu Dantas.
Segundo a Alerj, o projeto ainda será enviado para a sanção do governador, que terá 15 dias úteis para apreciar a proposta.
Durante 58 anos, a tradicional Feira Nordestina de São Cristóvão permaneceu no Campo de São Cristóvão, debaixo das árvores. Em 2003, as barracas foram transferidas para dentro do antigo Pavilhão, que foi reformado pela Prefeitura do Rio e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.
São cerca de 700 barracas fixas, que oferecem as várias modalidades da cultura nordestina: culinária, artesanato, trios e bandas de forró, dança, cantores e poetas populares, repente e literatura de cordel.
As ruas internas receberam nomes de nove estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Foram batizados com nomes de artistas, personalidades e cidades da região, os palcos João do Vale, Jackson do Pandeiro e Pinto Monteiro e as praças Padre Cícero, Frei Damião, Mestre Vitalino, Câmara Cascuda e Catolé do Rocha.
O projeto foi apresentado pelo deputado Rodrigo Dantas (DEM), para quem a medida garantirá a existência da feira.
"O tombamento significa mais do que um mero reconhecimento, ele garante a este centro de manutenção da tradição nordestina no estado a chance de ter perpetuadas e registradas suas características e valores para as gerações futuras. Este é um espaço democrático e rico que merece ser valorizado", defendeu Dantas.
Segundo a Alerj, o projeto ainda será enviado para a sanção do governador, que terá 15 dias úteis para apreciar a proposta.
Durante 58 anos, a tradicional Feira Nordestina de São Cristóvão permaneceu no Campo de São Cristóvão, debaixo das árvores. Em 2003, as barracas foram transferidas para dentro do antigo Pavilhão, que foi reformado pela Prefeitura do Rio e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.
São cerca de 700 barracas fixas, que oferecem as várias modalidades da cultura nordestina: culinária, artesanato, trios e bandas de forró, dança, cantores e poetas populares, repente e literatura de cordel.
As ruas internas receberam nomes de nove estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Foram batizados com nomes de artistas, personalidades e cidades da região, os palcos João do Vale, Jackson do Pandeiro e Pinto Monteiro e as praças Padre Cícero, Frei Damião, Mestre Vitalino, Câmara Cascuda e Catolé do Rocha.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193333/visualizar/
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