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Vivo pode elevar arrecadação de leilão para R$ 5,9 bilhões
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, disse nesta quinta-feira (20) que a arrecadação do governo com o leilão de terceira geração (3G) de telefonia celular poderá aumentar em R$ 600 milhões, alcançando R$ 5,9 bilhões, caso a Vivo resolva converter para o serviço 3G uma licença que ela já possui para a telefonia celular convencional.
Essa licença antiga está situada na chamada Banda L, uma faixa de freqüência próxima à Banda J, adquirida pela Vivo no leilão de 3G. Para que a Vivo dê um destino mais nobre à Banda L, ela terá que pagar um acréscimo de R$ 600 milhões à Anatel, explicou Sardenberg. A Vivo possui a licença da Banda L para atuar em todo o país, com exceção da área 8, que corresponde à Amazônia.
Participação equilibrada
Sardenberg ressaltou que as três maiores empresas - Vivo, TIM e Claro - tiveram uma participação equilibrada no leilão, pagando valores próximos para atuar na nova tecnologia. A Claro desembolsará R$ 1,4 bilhão, a TIM, R$ 1,3 bilhão; e a Vivo, R$ 1,2 bilhão. Ele citou ainda a participação da Oi, da Brasil Telecom e da CTBC na disputa pelas licenças nas regiões onde já atuam.
O presidente da Anatel disse que está mantido o modelo que prevê atuação de quatro operadoras em cada área de cobertura, favorecendo a competição.
Essa licença antiga está situada na chamada Banda L, uma faixa de freqüência próxima à Banda J, adquirida pela Vivo no leilão de 3G. Para que a Vivo dê um destino mais nobre à Banda L, ela terá que pagar um acréscimo de R$ 600 milhões à Anatel, explicou Sardenberg. A Vivo possui a licença da Banda L para atuar em todo o país, com exceção da área 8, que corresponde à Amazônia.
Participação equilibrada
Sardenberg ressaltou que as três maiores empresas - Vivo, TIM e Claro - tiveram uma participação equilibrada no leilão, pagando valores próximos para atuar na nova tecnologia. A Claro desembolsará R$ 1,4 bilhão, a TIM, R$ 1,3 bilhão; e a Vivo, R$ 1,2 bilhão. Ele citou ainda a participação da Oi, da Brasil Telecom e da CTBC na disputa pelas licenças nas regiões onde já atuam.
O presidente da Anatel disse que está mantido o modelo que prevê atuação de quatro operadoras em cada área de cobertura, favorecendo a competição.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193365/visualizar/
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