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PF prende grupo acusado de fornecer munição a traficantes do Rio
A Polícia Federal do Rio prendeu, nesta quarta-feira (19), oito pessoas suspeitas de fornecer munição para 13 favelas do Rio, entre elas o escrivão aposentado da PF Claudio de Souza Coelho. Após dois meses de investigação, policiais estiveram em endereços no subúrbio, na Zona Norte e na Baixada Fluminense. Um dos suspeitos está foragido.
Entre os presos na Operação Toca estão dois praticantes de tiro esportivo que, por lei, podem comprar material para fabricar munição para treinamento. Segundo a polícia, a munição era revendida para pessoas ligadas ao tráfico de drogas. Ainda segundo as investigações, os dois presos compravam excedente de munição de outros atiradores esportivos e repassavam aos criminosos.
Polícia apreendeu 41 armas
A Polícia Federal afirma que o material era vendido para traficantes de várias favelas, entre elas, Ladeira dos Tabajaras, Andaraí, Pavão, Jacaré e Conjunto do Alemão. Ao todo, foram expedidos nove mandados de prisão pela Vara Criminal da Comarca de Itaguaí, sendo que duas pessoas já estavam presas e uma ainda está sendo procurada pela polícia. Também foram expedidos oito mandados de busca e apreensão.
Durante toda a manhã, agentes chegavam à Polícia Federal com o material apreendido. Na ação da polícia foram apreendidas 41 armas de diversos calibres, além de cartuchos, pólvora, carregadores, dinheiro e drogas. Segundo a polícia, os suspeitos fabricam munição para metralhadoras, pistolas e fuzis.
Escrivão nega acusações
Os suspeitos foram levados para prestar depoimento na sede da Polícia Federal, na Zona Portuária. Um dos advogados dos presos disse que as armas são de colecionadores e que não são o tipo de armamento utilizado por traficantes. O escrivão preso negou a acusação e disse que apenas forneceu munição a uma pessoa que estava se iniciando na prática de tiro de competição.
Entre os presos na Operação Toca estão dois praticantes de tiro esportivo que, por lei, podem comprar material para fabricar munição para treinamento. Segundo a polícia, a munição era revendida para pessoas ligadas ao tráfico de drogas. Ainda segundo as investigações, os dois presos compravam excedente de munição de outros atiradores esportivos e repassavam aos criminosos.
Polícia apreendeu 41 armas
A Polícia Federal afirma que o material era vendido para traficantes de várias favelas, entre elas, Ladeira dos Tabajaras, Andaraí, Pavão, Jacaré e Conjunto do Alemão. Ao todo, foram expedidos nove mandados de prisão pela Vara Criminal da Comarca de Itaguaí, sendo que duas pessoas já estavam presas e uma ainda está sendo procurada pela polícia. Também foram expedidos oito mandados de busca e apreensão.
Durante toda a manhã, agentes chegavam à Polícia Federal com o material apreendido. Na ação da polícia foram apreendidas 41 armas de diversos calibres, além de cartuchos, pólvora, carregadores, dinheiro e drogas. Segundo a polícia, os suspeitos fabricam munição para metralhadoras, pistolas e fuzis.
Escrivão nega acusações
Os suspeitos foram levados para prestar depoimento na sede da Polícia Federal, na Zona Portuária. Um dos advogados dos presos disse que as armas são de colecionadores e que não são o tipo de armamento utilizado por traficantes. O escrivão preso negou a acusação e disse que apenas forneceu munição a uma pessoa que estava se iniciando na prática de tiro de competição.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193507/visualizar/
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