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Internacional
Segunda - 17 de Dezembro de 2007 às 19:12

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CARACAS, 17 dez 2007 (AFP) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, prometeu investigar a tese segundo a qual o herói da independência sul-americana Simón Bolívar não morreu de tuberculose mas foi assassinado, num discurso feito hoje para marcar o 177 aniversário de morte do libertador.

Para sustentar a hipótese de assassinato, Chávez leu extensos fragmentos do "Documentário da Liberdade", uma publicação oficial de 1983 que compila a correspondência de Bolívar nos meses que antecederam a sua morte.

Simon Bolívar, em quem Hugo Chávez gosta de se espelhar, é chamado o George Washington da América Latina, sendo considerado o responsável pela libertação de cinco países sul-americanos do domínio espanhol: Venezuela, Colômbia, Bolívia, Peru e Equador.

Nasceu no dia 24 de julho de 1783 em Caracas, de família aristocrata, descendente de espanhóis.

Em 1804, em visita à Europa, Bolívar ficou extremamente impressionado com Napoleão Bonaparte, coroado imperador, e o jovem Bolívar então passou a sonhar em ter a glória semelhante. Quando Bolívar foi a Roma, fez seu famoso juramento, no Monte Sacro, de libertar a América do Sul.




Fonte: AFP

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