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Com PAC, Santos eleva orçamento em R$ 200 mi
O orçamento de Cuiabá para 2008, ano em que o prefeito Wilson Santos buscará um novo mandato, terá R$ 200 milhões a mais. A previsão elevada deve-se aos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal. No geral, a peça orçamentária atingiu a R$ 941,8 milhões. A pasta da Infra-Estrutura, hoje sob Euclides dos Santos, ficará com a maior fatia: R$ 268 milhões.
A Saúde vem em segundo lugar, com previsão de R$ 206,5 milhões. A secretaria de Educação, detentora da maior estrutura de pessoal da máquina pública da Capital, terá de se ajustar dentro de um orçamento de R$ 124 milhões para o próximo ano.
Dos 19 vereadores, Luiz Poção (PP) foi o único que absteve de votar. Júlio Pinheiro (PTB) esteve ausente na sessão desta sexta. A Câmara aprovou o orçamento-2008 com seis emendas. Ao todo foram apresentadas 47 emendas.
O prefeito propõs investir R$ 7 milhões em comunicação. Só houve acordo com os vereadores, após o Executivo aceitar transferir R$ 2, 2 milhões para atendimento na saúde, especialmente à assistência a idosos e a pessoas portadoras de deficiências. Restarma R$ 5,5 milhões para a comunicação.
Uma das emendas assegura R$ 200 mil para construção de uma ponte sobre o córrego Mané Pinto. Cada vereador deve direito a R$ 150 mil em emendas para projetos.
Críticas
Durante discussões acaloradas, o vereador Luiz Poção (PP) criticou o percentual de 20% garantidos para o Executivo fazer remanejamentos. "Desse jeito, o prefeito vai poder aplicar 20% do orçamento sem pedir autorização para a Câmara", reclama. Para o parlamentar, o ideal seria apenas 5%. Além de Poção, Francisco Vuolo (PR) também apresentou contraponto em relação ao passe-livre para estudantes. "Ele (Wilson) afirmava que gastava R$ 1 milhão ao mês com passe-livre, sendo que agora colocou na Lei Orçamentária que precisa de R$ 1 milhão por ano", questionou.
A Saúde vem em segundo lugar, com previsão de R$ 206,5 milhões. A secretaria de Educação, detentora da maior estrutura de pessoal da máquina pública da Capital, terá de se ajustar dentro de um orçamento de R$ 124 milhões para o próximo ano.
Dos 19 vereadores, Luiz Poção (PP) foi o único que absteve de votar. Júlio Pinheiro (PTB) esteve ausente na sessão desta sexta. A Câmara aprovou o orçamento-2008 com seis emendas. Ao todo foram apresentadas 47 emendas.
O prefeito propõs investir R$ 7 milhões em comunicação. Só houve acordo com os vereadores, após o Executivo aceitar transferir R$ 2, 2 milhões para atendimento na saúde, especialmente à assistência a idosos e a pessoas portadoras de deficiências. Restarma R$ 5,5 milhões para a comunicação.
Uma das emendas assegura R$ 200 mil para construção de uma ponte sobre o córrego Mané Pinto. Cada vereador deve direito a R$ 150 mil em emendas para projetos.
Críticas
Durante discussões acaloradas, o vereador Luiz Poção (PP) criticou o percentual de 20% garantidos para o Executivo fazer remanejamentos. "Desse jeito, o prefeito vai poder aplicar 20% do orçamento sem pedir autorização para a Câmara", reclama. Para o parlamentar, o ideal seria apenas 5%. Além de Poção, Francisco Vuolo (PR) também apresentou contraponto em relação ao passe-livre para estudantes. "Ele (Wilson) afirmava que gastava R$ 1 milhão ao mês com passe-livre, sendo que agora colocou na Lei Orçamentária que precisa de R$ 1 milhão por ano", questionou.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194220/visualizar/
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