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Aprosoja equipa sindicatos rurais com mini-laboratórios
Desde a última segunda-feira (10.12), os produtores de soja de Mato Grosso contam com mais um serviço para auxiliar no monitoramento, controle e combate de doenças causadas por fungos na lavoura, especialmente a ferrugem asiática. Dezessete mini-laboratórios foram implantados pela Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja/MT) nos sindicatos rurais das principais regiões do Estado com equipamentos que permitem a identificação de plantas contaminadas.
Cada um desses locais conta com um técnico agrícola ou um engenheiro agrônomo, responsáveis por executar laudos e análises. Eles estarão à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre os melhores procedimentos no combate à ferrugem. Chamada de “Projeto Anti-ferrugem”, a iniciativa prevê outros eixos, como um sistema eletrônico de alerta com monitoramento da ferrugem, que estará disponível no site da instituição (www.aprosoja.com.br) a partir desta quinta-feira (13.12).
De acordo com o gerente de planejamento da Aprosoja/MT, Cid Ferreira Sanches, a implantação dos laboratórios integra um planejamento maior que faz parte do Projeto Anti-Ferrugem.
“O produtor já sabe e conhece a maioria dos procedimentos. A inovação será de cunho estratégico, pois com o trabalho de monitoramento, é possível fazer um banco de dados e, a partir dele, verificar regiões mais afetadas, crescimento ou diminuição no número de casos, cruzar melhorias no processo em si, possibilitando desta forma um resultado final com mais rentabilidade na produção”, pontuou o gerente.
O projeto inclui a contratação da consultoria do Dr. Tadashi Yorinori, um dos mais conceituados especialistas do assunto no país, que será responsável por acompanhar o processo com visitas in loco. Tadashi irá ajudar também na fiscalização do início de safra e do vazio sanitário. A Aprosoja/MT fará ainda a inspeção periódica dos pulverizadores usados na aplicação de fungicidas pelos produtores rurais ligados ao projeto Referência (benchmarking da sojicultura em Mato Grosso).
Passo a passo
■ A primeira identificação da ferrugem asiática é visual: caso a folha da leguminosa apresente pontos escuros, há o risco de contaminação;
■ Se o produtor identificar um foco de ferrugem, deve coletar amostras das folhas e levá-las até o mini-laboratório da Aprosoja/MT (veja relação dos laboratórios abaixo);
■ No laboratório, o técnico fará a análise das folhas e, em caso de resultado positivo, a encaminhará ao laboratório regional credenciado para validação;
■ Em seguida, a informação será inserida no sistema de alerta no site da Aprosoja/MT;
■ Cada mini-laboratório da Aprosoja/MT é composto por lupas e um kit com canetas, elásticos, sacos de coleta de amostra, CD informativo sobre ferrugem e outras doenças da cultura da soja e um quilo de algodão.
Municípios de MT com mini-laboratórios da Aprosoja/MT:
1- Diamantino
2- Nova Mutum
3- Lucas do Rio Verde
4- Sorriso
5- Sinop
6- Tapurá
7- Primavera do Leste
8- Rondonópolis
9- Campo Verde
10-Jaciara
11- Nova Xavantina
12- Canarana
13- Querência
14- Sapezal
15- Tangará da Serra
16- Campo Novo dos Parecis
17- Campos de Júlio
Cada um desses locais conta com um técnico agrícola ou um engenheiro agrônomo, responsáveis por executar laudos e análises. Eles estarão à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre os melhores procedimentos no combate à ferrugem. Chamada de “Projeto Anti-ferrugem”, a iniciativa prevê outros eixos, como um sistema eletrônico de alerta com monitoramento da ferrugem, que estará disponível no site da instituição (www.aprosoja.com.br) a partir desta quinta-feira (13.12).
De acordo com o gerente de planejamento da Aprosoja/MT, Cid Ferreira Sanches, a implantação dos laboratórios integra um planejamento maior que faz parte do Projeto Anti-Ferrugem.
“O produtor já sabe e conhece a maioria dos procedimentos. A inovação será de cunho estratégico, pois com o trabalho de monitoramento, é possível fazer um banco de dados e, a partir dele, verificar regiões mais afetadas, crescimento ou diminuição no número de casos, cruzar melhorias no processo em si, possibilitando desta forma um resultado final com mais rentabilidade na produção”, pontuou o gerente.
O projeto inclui a contratação da consultoria do Dr. Tadashi Yorinori, um dos mais conceituados especialistas do assunto no país, que será responsável por acompanhar o processo com visitas in loco. Tadashi irá ajudar também na fiscalização do início de safra e do vazio sanitário. A Aprosoja/MT fará ainda a inspeção periódica dos pulverizadores usados na aplicação de fungicidas pelos produtores rurais ligados ao projeto Referência (benchmarking da sojicultura em Mato Grosso).
Passo a passo
■ A primeira identificação da ferrugem asiática é visual: caso a folha da leguminosa apresente pontos escuros, há o risco de contaminação;
■ Se o produtor identificar um foco de ferrugem, deve coletar amostras das folhas e levá-las até o mini-laboratório da Aprosoja/MT (veja relação dos laboratórios abaixo);
■ No laboratório, o técnico fará a análise das folhas e, em caso de resultado positivo, a encaminhará ao laboratório regional credenciado para validação;
■ Em seguida, a informação será inserida no sistema de alerta no site da Aprosoja/MT;
■ Cada mini-laboratório da Aprosoja/MT é composto por lupas e um kit com canetas, elásticos, sacos de coleta de amostra, CD informativo sobre ferrugem e outras doenças da cultura da soja e um quilo de algodão.
Municípios de MT com mini-laboratórios da Aprosoja/MT:
1- Diamantino
2- Nova Mutum
3- Lucas do Rio Verde
4- Sorriso
5- Sinop
6- Tapurá
7- Primavera do Leste
8- Rondonópolis
9- Campo Verde
10-Jaciara
11- Nova Xavantina
12- Canarana
13- Querência
14- Sapezal
15- Tangará da Serra
16- Campo Novo dos Parecis
17- Campos de Júlio
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194365/visualizar/
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