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Polícia Civil conclui inquérito e encaminha ao Ministério Público
Foi concluído e será entregue no começo da tarde desta quinta-feira (13.12) ao Ministério Público, o inquérito policial que apura irregularidades, envolvendo funcionários da 2ª Vara Criminal do Fórum da Comarca de Cuiabá.
No inquérito de oito volumes e aproximadamente duas mil páginas, a Polícia Civil pede a prisão preventiva da chefe do cartório da 2ª Vara Criminal e da ex-escrevente Beatriz Árias Paniaguás. As duas irão responder pelos crimes de corrupção passiva e formação de quadrilha.
Além delas, o delegado que preside as investigações, Gerson Vinícius indiciou também dois advogados por corrupção ativa e ouviu outros quatro citados nos depoimentos dos envolvidos.
As investigações da polícia, iniciadas há cerca de cinco meses, revelaram, ao todo, o envolvimento direto e indireto de seis advogados. Alguns especialistas na área criminal. A relação com os nomes dos advogados será encaminhada a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT).
"Foi um trabalho intenso, mas satisfatório. Conseguimos comprovar o esquema de corrupção na Vara. O inquérito relatado será encaminhado ao Ministério Público que deverá oferecer denúncia", disse o delegado Gerson Vinícius.
O esquema de cobrança de propina dentro da Vara Criminal ficou comprovado durante as investigações que antecederam a operação batizada de "Artêmis" – deusa grega que simboliza a caça – deflagrada no início deste mês ( 04.12) e qual culminou na prisão de cinco pessoas.
A operação foi desenvolvida pela Diretoria de Atividades Especiais da Polícia Civil e as investigações iniciaram a pedido da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Cuiabá.
No inquérito de oito volumes e aproximadamente duas mil páginas, a Polícia Civil pede a prisão preventiva da chefe do cartório da 2ª Vara Criminal e da ex-escrevente Beatriz Árias Paniaguás. As duas irão responder pelos crimes de corrupção passiva e formação de quadrilha.
Além delas, o delegado que preside as investigações, Gerson Vinícius indiciou também dois advogados por corrupção ativa e ouviu outros quatro citados nos depoimentos dos envolvidos.
As investigações da polícia, iniciadas há cerca de cinco meses, revelaram, ao todo, o envolvimento direto e indireto de seis advogados. Alguns especialistas na área criminal. A relação com os nomes dos advogados será encaminhada a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT).
"Foi um trabalho intenso, mas satisfatório. Conseguimos comprovar o esquema de corrupção na Vara. O inquérito relatado será encaminhado ao Ministério Público que deverá oferecer denúncia", disse o delegado Gerson Vinícius.
O esquema de cobrança de propina dentro da Vara Criminal ficou comprovado durante as investigações que antecederam a operação batizada de "Artêmis" – deusa grega que simboliza a caça – deflagrada no início deste mês ( 04.12) e qual culminou na prisão de cinco pessoas.
A operação foi desenvolvida pela Diretoria de Atividades Especiais da Polícia Civil e as investigações iniciaram a pedido da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Cuiabá.
Fonte:
Secom-MT/PJC-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194371/visualizar/
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