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Câmara dos EUA aprova novos fundos para Iraque e Afeganistão
Washington, 12 dez (EFE).- A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira a alocação de US$ 189 bilhões para as guerras no Iraque e Afeganistão, dentro de um projeto de US$ 696 bilhões para financiar os programas militares do Departamento de Defesa.
A medida, aprovada por 370 votos a favor e 49 contra, será posta em votação do Senado esta semana, disseram fontes legislativas.
A legislação inclui 3,5% de aumento salarial para os militares e uma garantia de acelerar os planos de avaliação médica dos veteranos de guerra.
O projeto contém além disso disposições para aumentar a supervisão sobre as empresas que participam das obras de reconstrução no Iraque e Afeganistão.
Segundo as fontes, o projeto exigirá que as empresas privadas que recebam contratos para executar tarefas em zonas de guerra deverão cumprir os regulamentos e as ordens das autoridades militares.
Essas disposições têm relação direta com o escândalo provocado pelo incidente em que seguranças da empresa Blackwater mataram 17 iraquianos em Bagdá, dia 16 de setembro.
O projeto também estabelece um sistema de auditoria para controlar os contratos de reconstrução no Afeganistão, que serviriam como modelos para a reconstrução do Iraque.
Segundo o congressista republicano Ike Skelton, presidente do Comitê de Serviços Armados da Câmara e autor do projeto, ele "é bom para as tropas" e ajudará a melhorar a preparação das Forças Armadas.
A medida, aprovada por 370 votos a favor e 49 contra, será posta em votação do Senado esta semana, disseram fontes legislativas.
A legislação inclui 3,5% de aumento salarial para os militares e uma garantia de acelerar os planos de avaliação médica dos veteranos de guerra.
O projeto contém além disso disposições para aumentar a supervisão sobre as empresas que participam das obras de reconstrução no Iraque e Afeganistão.
Segundo as fontes, o projeto exigirá que as empresas privadas que recebam contratos para executar tarefas em zonas de guerra deverão cumprir os regulamentos e as ordens das autoridades militares.
Essas disposições têm relação direta com o escândalo provocado pelo incidente em que seguranças da empresa Blackwater mataram 17 iraquianos em Bagdá, dia 16 de setembro.
O projeto também estabelece um sistema de auditoria para controlar os contratos de reconstrução no Afeganistão, que serviriam como modelos para a reconstrução do Iraque.
Segundo o congressista republicano Ike Skelton, presidente do Comitê de Serviços Armados da Câmara e autor do projeto, ele "é bom para as tropas" e ajudará a melhorar a preparação das Forças Armadas.
Fonte:
EFE
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