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Polícia fecha central de falsificação
Uma fábrica de CDs e DVDs piratas que funcionava numa casa no bairro Parque do Lago, em Várzea Grande, foi fechada ontem de manhã por policiais da Delegacia de Defesa do Consumidor da Capital. No local, os policiais apreenderam um computador com 15 torres de gravação e quatro impressoras de alta definição usadas para imprimir as capas. No local, os policiais prenderam a vendedora S.N.R., de 31 anos, responsável pela falsificação.
De acordo com a delegada Ana Cristina Feldner, os computadores apreendidos têm capacidade de confecção de 10 unidades de uma só vez e produção de 1.800 peças por dia. “Uma verdadeira fábrica de DVDs e CDs”, frisou.
Conforme a delegada, a fabricação era completa, ia desde a confecção das cópias até a impressão de capas que não eram colocadas em embalagens plásticas como as originais. Só não havia falsificação de bluray nem bluray 3D, técnica ainda não dominada pelos estelionatários.
Os policiais apreenderam num dos quartos da casa três caixas com mais de três mil cópias pirateadas prontas para serem, possivelmente, repassadas a comerciantes no Shopping Popular, em Cuiabá, e vendedores ambulantes de feiras e outros pontos da Grande Cuiabá.
Aos policiais, a vendedora confessou que fabricava os CDs e DVDs, com lucro médio de R$ 6 mil por mês, pois era entregue em consignação – só pagava depois que vendia. Ela explicou que aprendeu com o ex-marido a fabricar os discos piratas, mas que ele não é mais concorrente, pois abandonou o ramo.
A delegada acrescentou que a vendedora foi autuada em flagrante no artigo 184, que é violação do direito autoral com pena de prisão de dois a quatro anos. (AR)
De acordo com a delegada Ana Cristina Feldner, os computadores apreendidos têm capacidade de confecção de 10 unidades de uma só vez e produção de 1.800 peças por dia. “Uma verdadeira fábrica de DVDs e CDs”, frisou.
Conforme a delegada, a fabricação era completa, ia desde a confecção das cópias até a impressão de capas que não eram colocadas em embalagens plásticas como as originais. Só não havia falsificação de bluray nem bluray 3D, técnica ainda não dominada pelos estelionatários.
Os policiais apreenderam num dos quartos da casa três caixas com mais de três mil cópias pirateadas prontas para serem, possivelmente, repassadas a comerciantes no Shopping Popular, em Cuiabá, e vendedores ambulantes de feiras e outros pontos da Grande Cuiabá.
Aos policiais, a vendedora confessou que fabricava os CDs e DVDs, com lucro médio de R$ 6 mil por mês, pois era entregue em consignação – só pagava depois que vendia. Ela explicou que aprendeu com o ex-marido a fabricar os discos piratas, mas que ele não é mais concorrente, pois abandonou o ramo.
A delegada acrescentou que a vendedora foi autuada em flagrante no artigo 184, que é violação do direito autoral com pena de prisão de dois a quatro anos. (AR)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19460/visualizar/
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