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Vazamento não ocorreu dentro da OAB-SP, diz D'Urso
SÃO PAULO - O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional São Paulo (OAB-SP), Luiz Flávio Borges D''Urso, descartou hoje que o vazamento de questões relativas ao 134º Exame da Ordem, que seria realizado no último domingo e foi cancelado por suspeita de quebra do sigilo da prova, tenha ocorrido dentro da instituição. "Já temos elementos para afirmar de forma categórica que o vazamento não ocorreu dentro da OAB-SP", disse D''Urso, depois de se reunir hoje com o superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, Jaber Saadi. A PF investiga o episódio.
Segundo o presidente da OAB-SP, o vazamento se deu no momento da produção do exame e não na entidade, que seleciona as questões a partir de um banco de perguntas e entrega à Vunesp, responsável pela formatação gráfica, reprodução, condicionamento em envelopes lacrados, armazenamento e distribuição das provas aos 28 locais de aplicação do Exame. A constatação, segundo D''Urso, ocorreu com base em prova física - cópias de duas páginas com perguntas do número 19 a 30, impressas no formato gráfico oficial - que um promotor teria recebido de um professor de cursinho ou de um aluno.
O superintendente da Polícia Federal em São Paulo destacou que o inquérito solicitado ontem pela OAB-SP já foi instaurado. "Espero para antes do final do ano uma solução para este inquérito", disse Saadi. O superintendente da PF disse acreditar na existência de uma quadrilha que atua neste segmento de concursos públicos. "Certamente nenhuma hipótese está descartada. Todas as possibilidades vão ser investigadas", emendou.
Segundo o presidente da OAB-SP, o vazamento se deu no momento da produção do exame e não na entidade, que seleciona as questões a partir de um banco de perguntas e entrega à Vunesp, responsável pela formatação gráfica, reprodução, condicionamento em envelopes lacrados, armazenamento e distribuição das provas aos 28 locais de aplicação do Exame. A constatação, segundo D''Urso, ocorreu com base em prova física - cópias de duas páginas com perguntas do número 19 a 30, impressas no formato gráfico oficial - que um promotor teria recebido de um professor de cursinho ou de um aluno.
O superintendente da Polícia Federal em São Paulo destacou que o inquérito solicitado ontem pela OAB-SP já foi instaurado. "Espero para antes do final do ano uma solução para este inquérito", disse Saadi. O superintendente da PF disse acreditar na existência de uma quadrilha que atua neste segmento de concursos públicos. "Certamente nenhuma hipótese está descartada. Todas as possibilidades vão ser investigadas", emendou.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194600/visualizar/
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