Repórter News - reporternews.com.br
Bloqueio expõe condições precárias em comunidades
Aproximadamente 300 moradores da zona rural de Chapada dos Guimarães (67 km ao norte de Cuiabá) bloquearam ontem um trecho da rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), que liga a cidade a Cuiabá.
Os moradores reclamam que a falta de pontes e a precariedade das vias de acesso têm deixado comunidades rurais ilhadas nos últimos cinco meses. Desde o começo do ano, alunos da zona rural estão praticamente sem aulas.
A paralisação começou por volta das 7 horas da manhã e terminou próximo às 10 horas. Os vereadores do município, juntamente com quatro representantes das comunidades, se reuniram com o prefeito de Chapada, José de Souza Neves (PSDB), para cobrar as providencias imediatamente.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRF), que acompanhou toda ação, o congestionamento beirou os 10 km, e apenas ambulâncias estavam liberadas para transitar.
Segundo o vereador Anildo Moreira da Silva (PSB), a situação na região é caótica. Ele afirma que diversas escolas estão sem acesso. “A coisa está feia e já está indo para o sexto mês. Nós cobramos o prefeito, mas ele não parece estar preocupado. Escolas de três regiões começaram as aulas esses dias por causa da falta de condições para transportar os alunos e agora têm que conviver com aula dia sim e dia não”.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), subsede Chapada dos Guimarães, a falta de acesso a zona rural era uma das pautas da greve que foi interrompida na última sexta-feira (17), mas, que pode voltar no próximo dia três de junho case a situação permaneça.
As comunidades de Água Fria, João Carro, Buriti e os assentamentos do Quilombo, Mamede e Pedra Preta têm sofrido para acessar a cidade ou até mesmo municípios vizinhos. Uma das principais reivindicações é a reconstrução de uma ponte de que liga as comunidades de João Carro, Buriti que já caiu há cinco meses e até hoje não foi consertada.
A outra forma de acesso é através de uma balsa, que segundo os moradores vive constantemente quebrada ou fora de funcionamento. Cerca de cinco mil pessoas moram na região e necessitam diariamente transitar entre os locais.
De acordo com o gabinete da prefeitura, a administração pública já está tomando as providências. Uma comissão foi formada para o reparo da balsa que começaria ainda hoje. Maquinários e vistorias para as estradas serão providenciados nos próximos 10 dias. (GN)
Os moradores reclamam que a falta de pontes e a precariedade das vias de acesso têm deixado comunidades rurais ilhadas nos últimos cinco meses. Desde o começo do ano, alunos da zona rural estão praticamente sem aulas.
A paralisação começou por volta das 7 horas da manhã e terminou próximo às 10 horas. Os vereadores do município, juntamente com quatro representantes das comunidades, se reuniram com o prefeito de Chapada, José de Souza Neves (PSDB), para cobrar as providencias imediatamente.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRF), que acompanhou toda ação, o congestionamento beirou os 10 km, e apenas ambulâncias estavam liberadas para transitar.
Segundo o vereador Anildo Moreira da Silva (PSB), a situação na região é caótica. Ele afirma que diversas escolas estão sem acesso. “A coisa está feia e já está indo para o sexto mês. Nós cobramos o prefeito, mas ele não parece estar preocupado. Escolas de três regiões começaram as aulas esses dias por causa da falta de condições para transportar os alunos e agora têm que conviver com aula dia sim e dia não”.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), subsede Chapada dos Guimarães, a falta de acesso a zona rural era uma das pautas da greve que foi interrompida na última sexta-feira (17), mas, que pode voltar no próximo dia três de junho case a situação permaneça.
As comunidades de Água Fria, João Carro, Buriti e os assentamentos do Quilombo, Mamede e Pedra Preta têm sofrido para acessar a cidade ou até mesmo municípios vizinhos. Uma das principais reivindicações é a reconstrução de uma ponte de que liga as comunidades de João Carro, Buriti que já caiu há cinco meses e até hoje não foi consertada.
A outra forma de acesso é através de uma balsa, que segundo os moradores vive constantemente quebrada ou fora de funcionamento. Cerca de cinco mil pessoas moram na região e necessitam diariamente transitar entre os locais.
De acordo com o gabinete da prefeitura, a administração pública já está tomando as providências. Uma comissão foi formada para o reparo da balsa que começaria ainda hoje. Maquinários e vistorias para as estradas serão providenciados nos próximos 10 dias. (GN)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19465/visualizar/
Comentários