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Justiça põe investigação em sigilo
A Justiça decretou sigilo nas investigações do assassinato do professor de História da UFMT João Henrique Botteri Negrão, de 60 anos. Ele foi executado no último fim de semana, em sua chácara, em Rondonópolis. As investigações iniciais descartam latrocínio.
Segundo o delegado regional de Rondonópolis Henrique Meneguello, há várias vertentes nas investigações. Com a decretação de sigilo, o delegado acredita que haverá mais tranquilidade no trabalho.
“Descartamos o latrocínio porque nada foi levado. Dinheiro, as chaves do carro, celular, outros pertences... Estava tudo na casa”, informou o delegado.
Uma das hipóteses levantadas pelos policiais seria de crime de “conflito familiar”, mas por causa do segredo de Justiça, eles não puderam detalhar. João Henrique era casado pela segunda vez com uma advogada e estava próximo de se aposentar.
Atingido por um tiro nas costas e outro na cabeça, o professor foi assassinado possivelmente no sábado. O corpo estava com rigidez cadavérica, indicando que teria sido morto na noite anterior. Vizinhos relataram a policiais militares que no sábado à noite ouviram vários tiros.
Segundo os policiais, o corpo foi localizado por um amigo que havia combinado almoçar no domingo com João Henrique e como ele não atendia a ligação dele e de outras pessoas, suspeitou de algo errado e foi verificar o que tinha ocorrido. Lá encontrou o corpo do amigo.
Segundo o delegado regional de Rondonópolis Henrique Meneguello, há várias vertentes nas investigações. Com a decretação de sigilo, o delegado acredita que haverá mais tranquilidade no trabalho.
“Descartamos o latrocínio porque nada foi levado. Dinheiro, as chaves do carro, celular, outros pertences... Estava tudo na casa”, informou o delegado.
Uma das hipóteses levantadas pelos policiais seria de crime de “conflito familiar”, mas por causa do segredo de Justiça, eles não puderam detalhar. João Henrique era casado pela segunda vez com uma advogada e estava próximo de se aposentar.
Atingido por um tiro nas costas e outro na cabeça, o professor foi assassinado possivelmente no sábado. O corpo estava com rigidez cadavérica, indicando que teria sido morto na noite anterior. Vizinhos relataram a policiais militares que no sábado à noite ouviram vários tiros.
Segundo os policiais, o corpo foi localizado por um amigo que havia combinado almoçar no domingo com João Henrique e como ele não atendia a ligação dele e de outras pessoas, suspeitou de algo errado e foi verificar o que tinha ocorrido. Lá encontrou o corpo do amigo.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19468/visualizar/
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