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Dinossauros não viveram em uma época tão quente como se pensava
Londres, 9 dez (EFE).- Ao contrário do que se acreditava até agora, os dinossauros não viveram sob condições meteorológicas parecidas com as do efeito estufa, pois durante os períodos Jurássico e Cretáceo na Terra também houve ondas de frio.
Isto é o que afirmam analistas das universidades de Sheffield (Reino Unido) e Yale (Estados Unidos) em um estudo publicado na última edição da "Nature Geoscience" e que refuta a teoria de que a Terra era uma imensa estufa naquela época.
Os cientistas estudaram fósseis de plantas hepáticas que tinham sido recolhidos em doze lugares de cinco continentes e que datam de períodos pré-históricos com até 150 milhões de anos de diferença entre si.
Com estes dados, os pesquisadores puderam fazer uma idéia clara do clima no período Mesozóico, período que começou há 225 milhões de anos e terminou há 65 milhões de anos, e no começo do Cenozóico, que se estende desde então até os dias de hoje.
A descoberta se baseia no papel que o CO2 desempenha na atmosfera e sobre o clima do planeta, acarretando o efeito estufa.
Os especialistas de Yale e Sheffield descobriram traços de ondas de frio nos fósseis analisados, algo que não se encaixa com as estimativas dos elevados níveis de dióxido de carbono na atmosfera da época que foram realizadas até agora.
Conscientes de que quanto maior a concentração de CO2 mais calor, os cientistas revisaram as estimativas anteriores e elaboraram novas nas quais se mostram maiores variações nos níveis de dióxido de carbono e temperaturas mais baixas.
"As evidências das ondas de frio ocorridas no clima dos geralmente quentes períodos Jurássico e Cretáceo (ambos no Mesozóico) põem em xeque a teoria sobre um Mesozóico de elevados níveis de CO2", explicam os especialistas na revista.
Segundo os pesquisadores, estas reduções de temperatura se deviam a processos naturais de redução das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera.
Isto é o que afirmam analistas das universidades de Sheffield (Reino Unido) e Yale (Estados Unidos) em um estudo publicado na última edição da "Nature Geoscience" e que refuta a teoria de que a Terra era uma imensa estufa naquela época.
Os cientistas estudaram fósseis de plantas hepáticas que tinham sido recolhidos em doze lugares de cinco continentes e que datam de períodos pré-históricos com até 150 milhões de anos de diferença entre si.
Com estes dados, os pesquisadores puderam fazer uma idéia clara do clima no período Mesozóico, período que começou há 225 milhões de anos e terminou há 65 milhões de anos, e no começo do Cenozóico, que se estende desde então até os dias de hoje.
A descoberta se baseia no papel que o CO2 desempenha na atmosfera e sobre o clima do planeta, acarretando o efeito estufa.
Os especialistas de Yale e Sheffield descobriram traços de ondas de frio nos fósseis analisados, algo que não se encaixa com as estimativas dos elevados níveis de dióxido de carbono na atmosfera da época que foram realizadas até agora.
Conscientes de que quanto maior a concentração de CO2 mais calor, os cientistas revisaram as estimativas anteriores e elaboraram novas nas quais se mostram maiores variações nos níveis de dióxido de carbono e temperaturas mais baixas.
"As evidências das ondas de frio ocorridas no clima dos geralmente quentes períodos Jurássico e Cretáceo (ambos no Mesozóico) põem em xeque a teoria sobre um Mesozóico de elevados níveis de CO2", explicam os especialistas na revista.
Segundo os pesquisadores, estas reduções de temperatura se deviam a processos naturais de redução das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194935/visualizar/
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