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Acidente em Interlagos mata o piloto Rafael Sperafico
TOLEDO (PR) – Um violento acidente na sexta volta da etapa de encerramento do Campeonato Brasileiro de Stock Car Light, disputada hoje (domingo), em Interlagos, São Paulo, matou o piloto Rafael Sperafico, de 27 anos. Natural de Toledo, Oeste do Paraná, Rafael é primo dos gêmeos Ricardo e Rodrigo Sperafico. Rodrigo conquistou minutos antes do acidente fatal de Rafael, o título de vice-campeão da Stock Car V8. Os promotores da Stock Car suspenderam todo o resto da programação da Stock Car em Interlagos.
Rafael Sperafico tentava ultrapassar Alexandre Cunha, escapou na subida do Café, seu carro foi na grama e bateu na proteção de pneus, retornando para a pista, quando foi atingido pelo carro de Renato Russo. Com a pancada, o carro desintegrou-se e apesar de atendimento médico rápido pela equipe da prova, que tentaram reanimá-lo, Rafael veio a falecer com traumatismo craniano-encefálico profundo e parada cardio-respiratória. Renato Russo também teve traumatismo craniano e recuperou os sinais vitais, sendo encaminhado para o Hospital São Luiz, no bairro Morumbi, na capital paulista.
Automobilismo no sangue
Rafael integra o clã Sperafico, tradicional família de Toledo, que tem 10 pilotos na família. Além do automobilismo, Rafael jogava futebol como lazer. Chegou a ser convidado por clubes profissionais no final da década de 90 para integrar equipes de base, mas ele preferiu o automobilismo, seguindo sua carreira no kart. Em 2000 foi para os Estados Unidos disputar a Barber Dodge; em 2003 disputou o Campeonato Europeu de Fórmula 3.000 e no final da temporada decidiu abandonar as pistas para dedicar-se aos estudos. No ano passado retornou às pistas, quando disputou a Super Clio (venceu a etapa de Campo Grande) e este ano passou a competir na Stock Car Light, quando também venceu a etapa de Campo Grande. Seu objetivo era ingressar na Stock Car V8 ou na Fórmula Truck no próximo ano.
Família de pilotos
A história da família Sperafico no automobilismo começa em 1973, com Dilso Sperafico, que disputou o Brasileiro de Super Vê, competindo contra feras como Nelson Piquet, Alfredo Guaraná Menezes, Alex Dias Ribeiro, entre outros. No início dos anos 80 vieram Milton Sperafico (irmão de Dilso) e Eloi Sperafico, sobrinho de Milton e Dilso. No final da década de 80 surgiram Fabiano Sperafico (irmão de Elói) e os gêmeos Ricardo e Rodrigo Sperafico (filhos de Dilso). No final dos anos 90, mais dois membros do clã iniciam no automobilismo: Rafael Sperafico (também sobrinho de Dilso e Milton) e Guilherme Sperafico (filho de Milton). O nono membro do clã é Alexandre Sperafico (sobrinho de Dilso e Milton) e o décimo é Arlei Sperafico Pisoni, que se dedica ao motocross no Mato Grosso do Sul.
Rafael Sperafico tentava ultrapassar Alexandre Cunha, escapou na subida do Café, seu carro foi na grama e bateu na proteção de pneus, retornando para a pista, quando foi atingido pelo carro de Renato Russo. Com a pancada, o carro desintegrou-se e apesar de atendimento médico rápido pela equipe da prova, que tentaram reanimá-lo, Rafael veio a falecer com traumatismo craniano-encefálico profundo e parada cardio-respiratória. Renato Russo também teve traumatismo craniano e recuperou os sinais vitais, sendo encaminhado para o Hospital São Luiz, no bairro Morumbi, na capital paulista.
Automobilismo no sangue
Rafael integra o clã Sperafico, tradicional família de Toledo, que tem 10 pilotos na família. Além do automobilismo, Rafael jogava futebol como lazer. Chegou a ser convidado por clubes profissionais no final da década de 90 para integrar equipes de base, mas ele preferiu o automobilismo, seguindo sua carreira no kart. Em 2000 foi para os Estados Unidos disputar a Barber Dodge; em 2003 disputou o Campeonato Europeu de Fórmula 3.000 e no final da temporada decidiu abandonar as pistas para dedicar-se aos estudos. No ano passado retornou às pistas, quando disputou a Super Clio (venceu a etapa de Campo Grande) e este ano passou a competir na Stock Car Light, quando também venceu a etapa de Campo Grande. Seu objetivo era ingressar na Stock Car V8 ou na Fórmula Truck no próximo ano.
Família de pilotos
A história da família Sperafico no automobilismo começa em 1973, com Dilso Sperafico, que disputou o Brasileiro de Super Vê, competindo contra feras como Nelson Piquet, Alfredo Guaraná Menezes, Alex Dias Ribeiro, entre outros. No início dos anos 80 vieram Milton Sperafico (irmão de Dilso) e Eloi Sperafico, sobrinho de Milton e Dilso. No final da década de 80 surgiram Fabiano Sperafico (irmão de Elói) e os gêmeos Ricardo e Rodrigo Sperafico (filhos de Dilso). No final dos anos 90, mais dois membros do clã iniciam no automobilismo: Rafael Sperafico (também sobrinho de Dilso e Milton) e Guilherme Sperafico (filho de Milton). O nono membro do clã é Alexandre Sperafico (sobrinho de Dilso e Milton) e o décimo é Arlei Sperafico Pisoni, que se dedica ao motocross no Mato Grosso do Sul.
Fonte:
Cascavel News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/194944/visualizar/
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