'Se fosse para rico, ninguém votava contra CPMF', diz Lula
“Não é possível que a pessoa não tenha a responsabilidade de saber que nenhum governo pode prescindir de R$ 40 bilhões”, disse ainda.
“Se fosse para ajudar rico, ninguém votava contra”, observou Lula, destacando os benefícios sociais que a CPMF ajuda a promover. Ele exemplificou que o Pará recebe cerca de 30% a mais de recursos da CPMF do que são recolhidos no estado. “Cada centavo para ajudar pobre é uma guerra”, lamentou.
A visita do presidente a Breves, cidade localizada na Ilha de Marajó, se deve ao lançamento do Plano Social de Registro Civil de Nascimento e Documentação Básica e à entrega de títulos de terras para populações ribeirinhas.
Com as medidas, o governo busca acabar com a falta de registro de crianças de até um ano na região e assegurar a mais de 5 mil famílias o uso legal das áreas de várzea em que vivem, como informa a Agência Brasil. “Peguem estes títulos e coloquem na parede de casa, para que qualquer grileiro saiba que a terra tem dono”, discursou Lula.
Corinthians
Depois de anunciar a construção de um linhão de energia elétrica para a Ilha de Marajó, Lula ainda teve tempo de falar do rebaixamento do time para o qual torce. “Meu Corinthians caiu, mas não vou ficar sofrendo. Quando eu for pra São Paulo, vou me associar ao clube”, prometeu o presidente.
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