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Pesquisador Tadashi mostra estratégias de controle de doenças fúngicas
No Fundação MT em Campo: É Hora de Cuidar da Soja 2007 está sendo mostrado aos produtores rurais e técnicos as diversas doenças causadas por fungos (doenças fúngicas) que limitam a produtividade da soja de Mato Grosso. José Tadashi Yorinori, pesquisador associado da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) está explicando como as condições físico-químicas do solo, manejo da cultura e condições climáticas podem favorecer a ocorrência das doenças e indicando as diversas estratégias que estão disponíveis para o controle destas doenças.
Ferrugem asiática, doenças de final de ciclo, mancha alvo e mela são apontadas por Tadashi como principais doenças fúngicas mais preocupantes em Mato Grosso. Para evitar perdas, o pesquisador recomenda vistoria e monitoramento contínuo das lavouras para identificação das doenças no início da ocorrência, e acompanhamento das condições climáticas. “No caso específico da ferrugem, além da vistoria e monitoramento constante da lavoura, deve-se acompanhar as informações sobre as ocorrências da doença em qualquer parte do Brasil”, reforça.
Neste período pós-plantio todo as técnicas e ferramentas usadas devem, conforme Tadashi, serem usadas adequadamente. A escolha certa de pulverizadores e fungicidas são primordiais para o controle das doenças. “A incidência das doenças pode variar de acordo com a região de cultivo e regime de chuva da safra. Por isso toda atenção e informação são importantes”.
Sobre o aparecimento da ferrugem, o pesquisador explica que com o “vazio sanitário” instalado em todo o Brasil, a quase ausência de soja guaxa, e a prolongada estiagem com temperaturas elevadas de junho a setembro, é quase nula a possibilidade de ter ocorrido sobrevivência do fungo da ferrugem na região Central e Norte do país. Todavia, o atraso no plantio devido à prolongada estiagem poderá alongar a janela de plantio, principalmente onde a chuva foi mais irregular. Isso poderá fazer com que os plantios mais tardios sejam afetados.
“As lavouras semeadas após o início de novembro poderão ser infectadas a partir da floração. Contudo, com relação à ferrugem, não é possível afirmar quando a doença terá início e nem estabelecer estádios da soja ou um calendário para realizar as aplicações de fungicidas. A vigilância deve ser contínua, com os produtores e a assistência técnica sempre atentos e informados sobre a ocorrência da ferrugem no país e na sua vizinhança. Isso poderá colocar em risco os plantios mais tardios que poderão receber esporos da ferrugem da região Sul (Paraguai, através das frentes frias) e da Bolívia”, informa Tadashi.
Evento – O Fundação MT em Campo: É Hora de Cuidar da Soja 2007 é dividido em duas etapas: a primeira, que aconteceu de 19 a 24 de novembro e a segunda, que começou ontem e será encerrado amanhã (06) em Rondonópolis no período matutino no Centro de Eventos Ipê. Durante 16 dias, pesquisadores da Fundação MT e de outras instituições de pesquisa percorreram principais regiões produtoras de norte a sul do estado para informar aos produtores rurais sobre os cuidados com a lavoura pós-plantio. Mais informações sobre o Fundação MT em Campo: É Hora de Cuidar da Soja 2007 no www.fundacaomt.com.br .
Ferrugem asiática, doenças de final de ciclo, mancha alvo e mela são apontadas por Tadashi como principais doenças fúngicas mais preocupantes em Mato Grosso. Para evitar perdas, o pesquisador recomenda vistoria e monitoramento contínuo das lavouras para identificação das doenças no início da ocorrência, e acompanhamento das condições climáticas. “No caso específico da ferrugem, além da vistoria e monitoramento constante da lavoura, deve-se acompanhar as informações sobre as ocorrências da doença em qualquer parte do Brasil”, reforça.
Neste período pós-plantio todo as técnicas e ferramentas usadas devem, conforme Tadashi, serem usadas adequadamente. A escolha certa de pulverizadores e fungicidas são primordiais para o controle das doenças. “A incidência das doenças pode variar de acordo com a região de cultivo e regime de chuva da safra. Por isso toda atenção e informação são importantes”.
Sobre o aparecimento da ferrugem, o pesquisador explica que com o “vazio sanitário” instalado em todo o Brasil, a quase ausência de soja guaxa, e a prolongada estiagem com temperaturas elevadas de junho a setembro, é quase nula a possibilidade de ter ocorrido sobrevivência do fungo da ferrugem na região Central e Norte do país. Todavia, o atraso no plantio devido à prolongada estiagem poderá alongar a janela de plantio, principalmente onde a chuva foi mais irregular. Isso poderá fazer com que os plantios mais tardios sejam afetados.
“As lavouras semeadas após o início de novembro poderão ser infectadas a partir da floração. Contudo, com relação à ferrugem, não é possível afirmar quando a doença terá início e nem estabelecer estádios da soja ou um calendário para realizar as aplicações de fungicidas. A vigilância deve ser contínua, com os produtores e a assistência técnica sempre atentos e informados sobre a ocorrência da ferrugem no país e na sua vizinhança. Isso poderá colocar em risco os plantios mais tardios que poderão receber esporos da ferrugem da região Sul (Paraguai, através das frentes frias) e da Bolívia”, informa Tadashi.
Evento – O Fundação MT em Campo: É Hora de Cuidar da Soja 2007 é dividido em duas etapas: a primeira, que aconteceu de 19 a 24 de novembro e a segunda, que começou ontem e será encerrado amanhã (06) em Rondonópolis no período matutino no Centro de Eventos Ipê. Durante 16 dias, pesquisadores da Fundação MT e de outras instituições de pesquisa percorreram principais regiões produtoras de norte a sul do estado para informar aos produtores rurais sobre os cuidados com a lavoura pós-plantio. Mais informações sobre o Fundação MT em Campo: É Hora de Cuidar da Soja 2007 no www.fundacaomt.com.br .
Fonte:
Assessoria/Fundação MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/195490/visualizar/
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