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Polícia Brasil
Terça - 04 de Dezembro de 2007 às 09:46

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O assassinato de três funcionários da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) pode ter sido motivado por desvio de verbas da União na instituição de ensino.

A hipótese foi levantada pelas investigações das polícias Federal e Civil de Mato Grosso. Mais de 20 pessoas já foram ouvidas nos dois inquéritos abertos.

No dia 28 de novembro, a pró-reitora do campus de Rondonópolis, Sorahia Miranda Lima, 41 anos; o professor do curso de Zootecnia Alessandro Luís Fraga e o prefeito do campus, Luis Mauro Pires Russo, foram atacados a tiros quando chegavam à residência de Soraiha, no bairro Colina Verde. Miranda e Fraga morreram na hora. O prefeito do campus foi levado ao Hospital Regional de Rondonópolis, mas não resistiu.

Sorahia teria confirmado com provas documentárias - recibos de notas e pagamentos -, que houve superfaturamento em contratos de prestação de serviços, como limpeza, para empresas abertas por servidores da UFMT, além de fraudes em licitações. Em dossiê, em poder da Polícia Federal, ela teria constatado inúmeras irregularidades que apontam desvio de recursos.





Fonte: Terra

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