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Sete em cada dez pessoas consomem pirataria, diz pesquisa
Sete em cada dez pessoas pesquisadas nas capitais São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro compra produtos piratas com alguma freqüência, revelou pesquisa divulgada nesta segunda-feira (3) pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos.
Segundo o levantamento, que ouviu 2.226 pessoas, 73% da população pesquisada nas três capitais diz que compra sempre, às vezes, ou já consumiu alguma vez na vida um produto pirata.
O hábito de comprar produtos falsificados, segundo o levantamento, dá um prejuízo de R$ 20 bilhões em impostos aos cofres públicos apenas nos setores de tênis, roupas e brinquedos.
A pesquisa mostra ainda que o consumo de pirataria tem caído nos últimos anos: o valor total consolidado gasto nas três cidades caiu 19% em 2007 em relação a 2006; só em São Paulo, a queda estimada é de 37%. Das capitais estudadas, a única onde aumentou a pirataria foi o Rio de Janeiro.
Jovens e ricos
Atraídos pelo preço baixo, identificado como principal impulsionador da compra, jovens de 16 a 24 anos lideram a compra de produtos falsificados, seguidos de adultos de 25 a 39 anos.
Em valor de compra, os ricos são os campeões no consumo de alguns itens falsificados: enquanto um brasileiro da classe C adquiriu 5,6 brinquedos piratas nos últimos 12 meses, um consumidor da classe A adquiriu 52,3, quase dez vezes mais.
No item roupas, os mais ricos compraram 17,9 peças ilegais por ano, contra 11 daqueles da classe C.
Segundo o levantamento, que ouviu 2.226 pessoas, 73% da população pesquisada nas três capitais diz que compra sempre, às vezes, ou já consumiu alguma vez na vida um produto pirata.
O hábito de comprar produtos falsificados, segundo o levantamento, dá um prejuízo de R$ 20 bilhões em impostos aos cofres públicos apenas nos setores de tênis, roupas e brinquedos.
A pesquisa mostra ainda que o consumo de pirataria tem caído nos últimos anos: o valor total consolidado gasto nas três cidades caiu 19% em 2007 em relação a 2006; só em São Paulo, a queda estimada é de 37%. Das capitais estudadas, a única onde aumentou a pirataria foi o Rio de Janeiro.
Jovens e ricos
Atraídos pelo preço baixo, identificado como principal impulsionador da compra, jovens de 16 a 24 anos lideram a compra de produtos falsificados, seguidos de adultos de 25 a 39 anos.
Em valor de compra, os ricos são os campeões no consumo de alguns itens falsificados: enquanto um brasileiro da classe C adquiriu 5,6 brinquedos piratas nos últimos 12 meses, um consumidor da classe A adquiriu 52,3, quase dez vezes mais.
No item roupas, os mais ricos compraram 17,9 peças ilegais por ano, contra 11 daqueles da classe C.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/195776/visualizar/
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