IPC-S tem maior alta desde outubro
Os principais responsáveis pela alta foram os preços dos itens de alimentação, que subiram 0,60%, ante 0,06% na pesquisa anterior, encerrada em 22 de novembro. A batata inglesa e o feijão carioquinha puxaram a alta do grupo, subindo 20,68% e 22,60%, respectivamente.
Na comparação entre as últimas duas pesquisas, também registraram alta os custos do grupo transportes, que passaram de 0,08% para 0,29%; e do grupo despesas diversas, que subiram 0,08%, ante –0,11% na semana anterior.
No sentido contrário, habitação, vestuário e saúde tiveram decréscimo em suas taxas de inflação. Habitação recuou de 0,01% para 0,00%; vestuário passou de 1,01% para 0,99%; e saúde decresceu de 0,10% para 0,06%. As quedas, no entanto, pouco contribuíram para conter a aceleração apresentada pelo IPC-S, segundo a FGV.
Já o grupo educação registrou estabilidade em sua taxa de variação, permanecendo em 0,09%.
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