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Polícia prende 1.425 condenados em menos de 13 horas
Uma operação da Polícia Civil prendeu nesta 1.425 foragidos em todo o estado de São Paulo nesta quinta-feira (29). Trata-se da Operação DVC, cujo objetivo era cumprir 5.000 mandados de prisão. É a primeira do gênero. A polícia diz que focou sua ação na captura de condenados por homicídio, tráfego de drogas ou assalto.
O maior número de prisões ocorreu em Ribeirão Preto, a 314 km da capital: 255 pessoas, sendo 225 homens e 30 mulheres. Na Grande São Paulo, incluindo a capital, foram 319 prisões. No total, foram recapturados 1.291 homens e 134 mulheres.
“Consideramos excelente o total de prisões da operação”, comemorou o delegado Pedro Herbella, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (DIRD), responsável pela ação. Segundo ele, a polícia selecionou os mandados pelo crime cometido e expedidos depois de agosto deste ano.
Por mês, a polícia diz cumprir entre 6.000 e 8.000 mandados em todo o estado. O delegado Reinado Correa, que acompanhou a operação, contou que a Secretaria de Administração Penitenciária foi consultada para apontar o número de vagas e locais para acomodar os presos.
Herbella disse que a operação foi desencadeada depois de um pedido do secretário de Segurança Pública, Luiz Antonio Marrey. “O secretário de Justiça achou que tinha muita pessoa condenada andando na rua. E lugar de condenado é na cadeia”, disse Herbella.
A operação envolveu 1.100 agentes de segurança, que pararam suas atividades (como investigações, por exemplo) para cumprir os mandados, segundo o delegado Reinado Correa. Ela começou às 5h30 desta quinta-feira (29) e terminou às 18h. Não houve registro de resistência.
A polícia calcula que existam no estado cerca de 75 mil foragidos. “Uma das dificuldades para cumprimento do mandado é a mudança de endereço do condenado”, explica Correa.
A sigla DVC refere-se à extinta Delegacia de Vigilância e Capturas. O órgão era responsável pela identificação de suspeitos. Popularmente, a polícia chama a sigla de “capivara”, para pesquisar o histórico criminal de uma pessoa.
O maior número de prisões ocorreu em Ribeirão Preto, a 314 km da capital: 255 pessoas, sendo 225 homens e 30 mulheres. Na Grande São Paulo, incluindo a capital, foram 319 prisões. No total, foram recapturados 1.291 homens e 134 mulheres.
“Consideramos excelente o total de prisões da operação”, comemorou o delegado Pedro Herbella, diretor do Departamento de Identificação e Registros Diversos (DIRD), responsável pela ação. Segundo ele, a polícia selecionou os mandados pelo crime cometido e expedidos depois de agosto deste ano.
Por mês, a polícia diz cumprir entre 6.000 e 8.000 mandados em todo o estado. O delegado Reinado Correa, que acompanhou a operação, contou que a Secretaria de Administração Penitenciária foi consultada para apontar o número de vagas e locais para acomodar os presos.
Herbella disse que a operação foi desencadeada depois de um pedido do secretário de Segurança Pública, Luiz Antonio Marrey. “O secretário de Justiça achou que tinha muita pessoa condenada andando na rua. E lugar de condenado é na cadeia”, disse Herbella.
A operação envolveu 1.100 agentes de segurança, que pararam suas atividades (como investigações, por exemplo) para cumprir os mandados, segundo o delegado Reinado Correa. Ela começou às 5h30 desta quinta-feira (29) e terminou às 18h. Não houve registro de resistência.
A polícia calcula que existam no estado cerca de 75 mil foragidos. “Uma das dificuldades para cumprimento do mandado é a mudança de endereço do condenado”, explica Correa.
A sigla DVC refere-se à extinta Delegacia de Vigilância e Capturas. O órgão era responsável pela identificação de suspeitos. Popularmente, a polícia chama a sigla de “capivara”, para pesquisar o histórico criminal de uma pessoa.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196220/visualizar/
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