Frigorífico Bertin compra a Vigor
"A empresa não estava à venda, mas a decisão foi movida por uma oportunidade boa de negócio. Foi uma negociação rápida e intensa”, diz Marcos Flesch, advogado do escritório Souza, Cescon, que assessorou a Vigor. Carlos Alberto vendeu o controle, mas continuará na gestão, dividindo as decisões com os novos controladores. Seu irmão, Ricardo Mansur, deixou a empresa há dez anos.
O negócio reforça a diversificação do Bertin, que deve faturar este ano R$ 6,6 bi. Além das 13 frigoríficos no Brasil, Paraguai e Uruguai - que abatem 12,25 mil cabeças de bois por dia -, o grupo tem negócios como o beneficiamento de couro, a produção de cosméticos e itens de higiene e limpeza, a administração de uma concessão de rodovias, empresa do setor de infra-estrutura, de energia e até um hotel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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