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Tarso: PA usará Pronasci para fazer presídios femininos
RIO - Recursos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), o PAC da Segurança, serão usados para a construção de presídios femininos e na abertura de celas especiais para mulheres em delegacias do Pará, onde uma adolescente foi mantida presa numa cela com cerca de 20 homens e estuprada em troca de comida. O acordo foi feito verbalmente entre o ministro da Justiça, Tarso Genro, e a governadora do Estado, Ana Júlia Carepa (PT), no domingo, segundo informações dadas hoje pelo ministro, no Rio.
"Todos nós nos sentimos violentados e agredidos com aqueles acontecimentos (no Pará), mas lamentavelmente esse tipo de violação dos direitos humanos contra o homem, a mulher e a juventude no Brasil não é incomum. Isso faz parte de uma crise do nosso sistema penitenciário", afirmou o ministro, ao sair de uma palestra na Escola de Comando do Estado-maior da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, no Rio.
De acordo com Genro, o Pará receberá a verba em janeiro. "Eu já disse à governadora Ana Júlia que, se ela quiser, ela pode converter a construção desses presídios, em torno de R$ 14 milhões cada um, para a construção de celas especiais para mulheres em delegacias onde ela ache que esse problema tem incidência. Isso é para corrigir a barbárie que ocorreu lá e que não vai terminar, porque ocorre em outros locais do País, certamente", lamentou.
"Todos nós nos sentimos violentados e agredidos com aqueles acontecimentos (no Pará), mas lamentavelmente esse tipo de violação dos direitos humanos contra o homem, a mulher e a juventude no Brasil não é incomum. Isso faz parte de uma crise do nosso sistema penitenciário", afirmou o ministro, ao sair de uma palestra na Escola de Comando do Estado-maior da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, no Rio.
De acordo com Genro, o Pará receberá a verba em janeiro. "Eu já disse à governadora Ana Júlia que, se ela quiser, ela pode converter a construção desses presídios, em torno de R$ 14 milhões cada um, para a construção de celas especiais para mulheres em delegacias onde ela ache que esse problema tem incidência. Isso é para corrigir a barbárie que ocorreu lá e que não vai terminar, porque ocorre em outros locais do País, certamente", lamentou.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196760/visualizar/
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