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Bovespa cai 3% e perde patamar dos 60 mil pontos
SÃO PAULO - A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte queda nesta segunda-feira e perdeu o patamar dos 60 mil pontos, acompanhando de perto o fraco desempenho do mercado acionário dos Estados Unidos.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, terminou a sessão encostado na mínima do dia, com baixa de 3,12 por cento, aos 59.069 pontos, patamar mais baixo desde 25 de setembro.
Mais preocupações sobre a crise de crédito que teve origem em problemas no setor imobiliário dos EUA atormentaram investidores, motivando queda de ações de bancos em Wall Street.
"Novamente, são incertezas em decorrência do subprime (hipoteca de alto risco), o medo de que possa haver uma recessão na economia norte-americana. Isso faz com que o investidor tire suas posições daqui (bolsa de valores) e aplique em investimentos de menor risco, como os títulos do Tesouro norte-americano", afirmou o economista-chefe do SulAmérica Investimentos, Newton Rosa.
Na bolsa de valores de Nova York, os papéis do Citigroup recuaram para menos de 30 dólares pela primeira vez desde outubro de 2002, diante do medo de novas baixas contábeis pelo maior banco dos EUA relacionadas a ativos no setor imobiliário.
No mercado brasileiro, o movimento de venda de ações predominou na última meia hora do pregão, que havia passado boa parte do dia com desvalorização inferior a 1 por cento.
O volume financeiro na Bovespa foi de 5,1 bilhões de reais.
Até mesmo as blue chips Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce, que durante a maior parte do dia subiram e ajudaram a amortecer a queda do Ibovespa, exibiram queda no final: as preferenciais da petrolífera perderam 2,12 por cento e da mineradora, 2,83 por cento.
Em Wall Street, os índices Dow Jones, Nasdaq e Standard & Poor's 500 cediam entre 1 e quase 2 por cento perto do fechamento.
"Esta será uma semana importante. Nos EUA, haverá uma série de dados ao longo da semana que indicarão a saúde da economia norte-americana e futuras medidas que podem vir a ocorrer. Pelo que percebo, o mercado já trabalha com um corte de 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Federal Reserve", disse Rosa, da SulAmérica Investimentos.
A próxima reunião do Fed está agendada para 11 de dezembro. No final desta tarde, o mercado futuro de Wall Street embutia chance de 20 por cento de uma redução de 0,50 ponto percentual.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, terminou a sessão encostado na mínima do dia, com baixa de 3,12 por cento, aos 59.069 pontos, patamar mais baixo desde 25 de setembro.
Mais preocupações sobre a crise de crédito que teve origem em problemas no setor imobiliário dos EUA atormentaram investidores, motivando queda de ações de bancos em Wall Street.
"Novamente, são incertezas em decorrência do subprime (hipoteca de alto risco), o medo de que possa haver uma recessão na economia norte-americana. Isso faz com que o investidor tire suas posições daqui (bolsa de valores) e aplique em investimentos de menor risco, como os títulos do Tesouro norte-americano", afirmou o economista-chefe do SulAmérica Investimentos, Newton Rosa.
Na bolsa de valores de Nova York, os papéis do Citigroup recuaram para menos de 30 dólares pela primeira vez desde outubro de 2002, diante do medo de novas baixas contábeis pelo maior banco dos EUA relacionadas a ativos no setor imobiliário.
No mercado brasileiro, o movimento de venda de ações predominou na última meia hora do pregão, que havia passado boa parte do dia com desvalorização inferior a 1 por cento.
O volume financeiro na Bovespa foi de 5,1 bilhões de reais.
Até mesmo as blue chips Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce, que durante a maior parte do dia subiram e ajudaram a amortecer a queda do Ibovespa, exibiram queda no final: as preferenciais da petrolífera perderam 2,12 por cento e da mineradora, 2,83 por cento.
Em Wall Street, os índices Dow Jones, Nasdaq e Standard & Poor's 500 cediam entre 1 e quase 2 por cento perto do fechamento.
"Esta será uma semana importante. Nos EUA, haverá uma série de dados ao longo da semana que indicarão a saúde da economia norte-americana e futuras medidas que podem vir a ocorrer. Pelo que percebo, o mercado já trabalha com um corte de 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Federal Reserve", disse Rosa, da SulAmérica Investimentos.
A próxima reunião do Fed está agendada para 11 de dezembro. No final desta tarde, o mercado futuro de Wall Street embutia chance de 20 por cento de uma redução de 0,50 ponto percentual.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196767/visualizar/
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