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Maioria constituinte dissolverá Congresso do Equador, afirma líder governista
QUITO, 25 Nov 2007 (AFP) - A maioria governista que reformará a partir desta semana a Constituição do Equador descartará a reeleição presidencial indefinida e dissolverá o Congresso, dominado pela oposição, disse seu líder, Alberto Acosta, em uma entrevista divulgada neste domingo.
"Há um consenso total contra a reeleição indefinida para qualquer cargo", ressaltou Acosta, acrescentando ainda que seu movimento está discutindo se amplia os mandatos de quatro para seis anos ou se aceita a reeleição imediata.
Com um domínio absoluto dos governistas, a Assembléia Constituinte de plenos poderes será instalada na quinta-feira na cidade litorânea de Montecristi (sudoeste), onde durante seis meses redigirá a vigésima Constituição do Equador.
A Assembléia ratificará no cargo o presidente Rafael Correa e suspenderá de suas funções o Congresso dominado pela oposição, ressaltou Acosta ao jornal El Universo.
"Não vamos aceitar que o Congresso permaneça funcionando com os atuais deputados", afirmou Acosta, virtual presidente da Assembléia.
Correa defende a dissolução do Parlamento alegando supostas "corrupção e incompetência" dos legisladores, que por sua vez o acusam de querer concentrar todo o poder em suas mãos.
"Há um consenso total contra a reeleição indefinida para qualquer cargo", ressaltou Acosta, acrescentando ainda que seu movimento está discutindo se amplia os mandatos de quatro para seis anos ou se aceita a reeleição imediata.
Com um domínio absoluto dos governistas, a Assembléia Constituinte de plenos poderes será instalada na quinta-feira na cidade litorânea de Montecristi (sudoeste), onde durante seis meses redigirá a vigésima Constituição do Equador.
A Assembléia ratificará no cargo o presidente Rafael Correa e suspenderá de suas funções o Congresso dominado pela oposição, ressaltou Acosta ao jornal El Universo.
"Não vamos aceitar que o Congresso permaneça funcionando com os atuais deputados", afirmou Acosta, virtual presidente da Assembléia.
Correa defende a dissolução do Parlamento alegando supostas "corrupção e incompetência" dos legisladores, que por sua vez o acusam de querer concentrar todo o poder em suas mãos.
Fonte:
AFP
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