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PF solta presidente do Tribunal de Contas da Bahia
A Polícia Federal liberou na madrugada deste domingo (25) o presidente do Tribunal de Contas da Bahia, Antônio Honorato, e outros dois presos na Operação Jaleco Branco.
Honorato foi liberado depois de duas horas de depoimento na Polícia Federal, em Brasília. Ele estava preso desde quinta-feira (22). O ex-diretor da Secretaria Estadual de Saúde, Hélcio de Andrade Júnior, e a procuradora-geral da Universidade Federal da Bahia, Ana Guiomar, também foram soltos pela PF.
A Polícia ouve meais 13 depoimentos na tarde deste domingo. A suspeita é que os presos da Operação Jaleco Branco fraudavam licitações do setor de limpeza e segurança com ajuda de servidores públicos do estado.
Segundo a PF, os fraudadores agiam de várias maneiras: superfaturamento de preço, formação de cartel e utilização de empresa de fachada. Em outra modalidade, a quadrilha se beneficiava de contratos emergenciais repletos de vícios.
As fraudes envolvem empresas de prestação de serviços, principalmente de conservação, limpeza e segurança. Os policiais estimam que o grupo agia há mais de 10 anos e que o prejuízo aos cofres públicos é de, aproximadamente, R$ 625 milhões.
Honorato foi liberado depois de duas horas de depoimento na Polícia Federal, em Brasília. Ele estava preso desde quinta-feira (22). O ex-diretor da Secretaria Estadual de Saúde, Hélcio de Andrade Júnior, e a procuradora-geral da Universidade Federal da Bahia, Ana Guiomar, também foram soltos pela PF.
A Polícia ouve meais 13 depoimentos na tarde deste domingo. A suspeita é que os presos da Operação Jaleco Branco fraudavam licitações do setor de limpeza e segurança com ajuda de servidores públicos do estado.
Segundo a PF, os fraudadores agiam de várias maneiras: superfaturamento de preço, formação de cartel e utilização de empresa de fachada. Em outra modalidade, a quadrilha se beneficiava de contratos emergenciais repletos de vícios.
As fraudes envolvem empresas de prestação de serviços, principalmente de conservação, limpeza e segurança. Os policiais estimam que o grupo agia há mais de 10 anos e que o prejuízo aos cofres públicos é de, aproximadamente, R$ 625 milhões.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/196947/visualizar/
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