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EUA: delegados em Annapolis poderão falar de seus 'interesses nacionais'
WASHINGTON, 23 Nov 2007 (AFP) - O Departamento de Estado americano disse nesta sexta-feira que todas as partes representadas na Conferência de Annapolis poderão falar de seus "interesses nacionais", abrindo caminho para a Síria discutir a questão das colinas de Golã.
"Todos os participantes poderão expor seu ponto de vista e apresentar questões de interesse nacional como quiserem", declarou o porta-voz do Departamento de Estado Karl Duckworth, ao comentar se a questão de Golã estará no programa da reunião.
"Pensamos que Annapolis representa uma oportunidade para que todos os que querem avançar de forma significativa em direção à paz possam expor seu ponto de vista".
O chanceler sírio, Walid Mouallem, já tinha informado que os Estados Unidos aceitariam incluir o tema de Golã no programa da reunião de Annapolis, prevista para 27 de novembro.
"A administração americana confirmou a inclusão da questão sírio-israelense (...) de Golã (...) na reunião de Annapolis", declarou Mouallem na saída da reunião da Liga Árabe, no Cairo.
A Síria condicionava sua participação na conferência, destinada a reativar o processo de paz entre palestinos e israelenses, à discussão da questão de Golã, ocupada por Israel em 1981.
"Todos os participantes poderão expor seu ponto de vista e apresentar questões de interesse nacional como quiserem", declarou o porta-voz do Departamento de Estado Karl Duckworth, ao comentar se a questão de Golã estará no programa da reunião.
"Pensamos que Annapolis representa uma oportunidade para que todos os que querem avançar de forma significativa em direção à paz possam expor seu ponto de vista".
O chanceler sírio, Walid Mouallem, já tinha informado que os Estados Unidos aceitariam incluir o tema de Golã no programa da reunião de Annapolis, prevista para 27 de novembro.
"A administração americana confirmou a inclusão da questão sírio-israelense (...) de Golã (...) na reunião de Annapolis", declarou Mouallem na saída da reunião da Liga Árabe, no Cairo.
A Síria condicionava sua participação na conferência, destinada a reativar o processo de paz entre palestinos e israelenses, à discussão da questão de Golã, ocupada por Israel em 1981.
Fonte:
AFP
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