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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Sexta - 23 de Novembro de 2007 às 08:22

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou alta de 0,23% em novembro, quase estável em relação aos 0,24% apurados em outubro. Os preços dos alimentos, principais responsáveis pela alta do IPCA-15 de outubro, tiveram variação de 0,25% em novembro, menos da metade do resultado anterior (0,52%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com a alta de 0,23%, o acumulado no ano situou-se em 3,64%, enquanto nos últimos 12 meses ficou em 4,00%. O IPCA-15 refere-se a preços coletados de 12 de outubro a 11 de novembro, comparando-os com aqueles coletados entre 12 de setembro e 11 de outubro.

Entre os alimentos, alguns produtos importantes no orçamento das famílias mostraram aumentos menores de um mês para o outro ou mesmo queda de preços. O arroz, por exemplo, de 3,02% em outubro, passou para 0,91% em novembro. A cebola passou de 8,42% para 1,83%; e o óleo de soja, de 3,42% para 0,92%.

Os preços do litro de leite pasteurizado ficaram 12,05% mais baratos em novembro, na comparação com o mês anterior. Entretanto, mesmo levando em conta a queda de -10,20% de outubro, o produto acumula alta de 20,44% no ano.

Altas

Entre os produtos não-alimentícios, com variação de 0,22%, maior do que a de outubro (0,16%), houve aumento de vários itens. A gasolina, que havia tido queda de 0,32% no mês anterior, teve alta de 0,35% em novembro.

Os artigos de vestuário também foram destaque, tendo aumentado 0,74% em novembro após a taxa de 0,41% de outubro. Além disso, os remédios ficaram 0,39% mais caros, com influência de Belém (1,71%), Curitiba (1,28%) e São Paulo (0,99%). Em outubro, os remédios haviam aumentado 0,25%.

Regiões

Dentre os índices regionais, as maiores altas foram registradas em Goiânia (0,73%) e Belém (0,70%). Em Goiânia, a alta dos combustíveis atingiu 5,72%, enquanto em Belém os alimentos se destacaram, com alta de 1,69%. Os menores resultados ficaram com Salvador (0,05%), São Paulo (0,06%) e Curitiba (0,06%).





Fonte: G1

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