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Bovespa fecha no menor nível desde início de outubro
SÃO PAULO - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) confirmou nesta quarta-feira sua segunda forte queda na semana, com o pessimismo do cenário externo ditando o ritmo do dia. O principal indicador da bolsa paulista, o Ibovespa, recuou 2,81%, para 60.581 pontos, terminando a sessão no menor patamar de fechamento desde 4 de outubro. Na mínima do dia, o índice chegou a perder o patamar dos 60 mil pontos. O volume financeiro foi de quase R$ 6,7 bilhões.
As principais bolsas de valores do mundo recuaram nesta quarta-feira em meio a persistentes temores com a crise de crédito e ao impacto dos problemas do setor imobiliário na economia dos Estados Unidos, a maior do mundo.
Também pesou sobre os mercados o aumento do preço do petróleo, que chegou a ficar perto dos US$ 100 por barril em Nova York. Em Wall Street, ações de varejistas e de grupos industriais foram prejudicadas pelo receio do impacto de combustíveis mais caros sobre os lucros corporativos e sobre os gastos dos consumidores.
"O mercado lá fora ainda vem avaliando cuidadosamente a crise do crédito. E teve ainda esse rali da alta do petróleo, que deve gerar ainda mais movimento, uma vez que o petróleo alto ajuda um grupo de empresas e prejudica outras", afirmou o sócio da M2 Investimentos Luiz Gustavo Medina.
Destaques
Entre as poucas ações que subiram no Ibovespa ficaram as do setor de telecomunicações. Os papéis preferenciais da Vivo, por exemplo, registraram ganho de 2,3%, a R$ 9,78. As ações da Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce, as mais negociadas do pregão, caíram 1,88% e 3,09%, respectivamente.
A maior queda do dia foi da empresa de açúcar e álcool Cosan S.A., que despencou 13,9%, para R$ 20,65. A forte baixa ocorreu após a convocação, na noite de segunda-feira, de assembléia de acionistas para deliberar sobre aumento de capital da companhia. O papel reagiu apenas nesta quarta-feira à notícia, já que na terça a Bolsa não abriu pelo feriado da Consciência Negra.
Em Wall Street, os índices Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuava cerca de 1%pouco antes do fechamento, enquanto o indicador tecnológico Nasdaq perdia 0,8%.
As principais bolsas de valores do mundo recuaram nesta quarta-feira em meio a persistentes temores com a crise de crédito e ao impacto dos problemas do setor imobiliário na economia dos Estados Unidos, a maior do mundo.
Também pesou sobre os mercados o aumento do preço do petróleo, que chegou a ficar perto dos US$ 100 por barril em Nova York. Em Wall Street, ações de varejistas e de grupos industriais foram prejudicadas pelo receio do impacto de combustíveis mais caros sobre os lucros corporativos e sobre os gastos dos consumidores.
"O mercado lá fora ainda vem avaliando cuidadosamente a crise do crédito. E teve ainda esse rali da alta do petróleo, que deve gerar ainda mais movimento, uma vez que o petróleo alto ajuda um grupo de empresas e prejudica outras", afirmou o sócio da M2 Investimentos Luiz Gustavo Medina.
Destaques
Entre as poucas ações que subiram no Ibovespa ficaram as do setor de telecomunicações. Os papéis preferenciais da Vivo, por exemplo, registraram ganho de 2,3%, a R$ 9,78. As ações da Petrobras e Companhia Vale do Rio Doce, as mais negociadas do pregão, caíram 1,88% e 3,09%, respectivamente.
A maior queda do dia foi da empresa de açúcar e álcool Cosan S.A., que despencou 13,9%, para R$ 20,65. A forte baixa ocorreu após a convocação, na noite de segunda-feira, de assembléia de acionistas para deliberar sobre aumento de capital da companhia. O papel reagiu apenas nesta quarta-feira à notícia, já que na terça a Bolsa não abriu pelo feriado da Consciência Negra.
Em Wall Street, os índices Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuava cerca de 1%pouco antes do fechamento, enquanto o indicador tecnológico Nasdaq perdia 0,8%.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/197537/visualizar/
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