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Petrobras negocia contratos com distribuidoras de gás
A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse hoje que a estatal está negociando com as distribuidoras de gás nos Estados para que a venda de todo o gás fornecido pela empresa seja feita mediante contratos com as distribuidoras. Há cerca de duas semanas a Petrobras cortou parte do fornecimento de gás às praças do Rio de Janeiro e de São Paulo para atender à demanda das usinas termelétricas pelo produto. O volume que deixou de ser fornecido para os dois Estados era de um gás extra contrato.
Maria das Graças Foster afirmou que a intenção da estatal é de fechar em três ou quatro meses contratos "firmes/flexíveis" com as distribuidoras. Isso significa que uma parte menor do volume contratado (ela não disse quanto) terá um fornecimento flexível, o que quer dizer que a distribuidora saberá que, dentro daquele porcentual, a Petrobras poderá deslocar o fornecimento de gás (suspendendo o fornecimento à distribuidora) para abastecer as termelétricas quando elas forem acionadas.
A diretora fez as declarações na audiência pública em que a Comissão de Infra-Estrutura no Senado debate os termos do acordo entre Brasil e Bolívia sobre produção e fornecimento de gás.
Na mesma audiência, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, disse que o governo federal já está conversando com os governos estaduais para que não sejam criados novos incentivos ao consumo do Gás Natural Veicular (GNV). "Todo crescimento de consumo tem de ser lastreado em contratos firmes ou flexíveis de fornecimento de gás. Se todo mundo tiver contrato, não vai faltar gás", afirmou Hubner.
Maria das Graças Foster afirmou que a intenção da estatal é de fechar em três ou quatro meses contratos "firmes/flexíveis" com as distribuidoras. Isso significa que uma parte menor do volume contratado (ela não disse quanto) terá um fornecimento flexível, o que quer dizer que a distribuidora saberá que, dentro daquele porcentual, a Petrobras poderá deslocar o fornecimento de gás (suspendendo o fornecimento à distribuidora) para abastecer as termelétricas quando elas forem acionadas.
A diretora fez as declarações na audiência pública em que a Comissão de Infra-Estrutura no Senado debate os termos do acordo entre Brasil e Bolívia sobre produção e fornecimento de gás.
Na mesma audiência, o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, disse que o governo federal já está conversando com os governos estaduais para que não sejam criados novos incentivos ao consumo do Gás Natural Veicular (GNV). "Todo crescimento de consumo tem de ser lastreado em contratos firmes ou flexíveis de fornecimento de gás. Se todo mundo tiver contrato, não vai faltar gás", afirmou Hubner.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/197702/visualizar/
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