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Prefeito boliviano nega acusação de ter fugido com dinheiro venezuelano
La Paz, 17 nov (EFE).- Um prefeito boliviano que, segundo o Governo, fugiu com US$ 45 mil procedentes da cooperação venezuelana que tinha sido entregue a ele pelo presidente Evo Morales apareceu hoje em uma televisão local e negou as acusações.
"Não levei os US$ 45 mil e não os levarei. São para os projetos", afirmou em entrevista à "Red Uno" de televisão Sabino Chambi, prefeito de Aucapata, cidade situada a mais de 150 quilômetros ao norte de La Paz.
"Não é assim, tudo é mentira", acrescentou o prefeito, que pertence ao Movimento Ao Socialismo (MAS), o partido de Morales.
Esta semana, o Governo denunciou que Chambi tinha desaparecido com US$ 45 mil do programa "Bolívia muda, Evo cumpre", dinheiro venezuelano que Morales distribui pessoalmente mediante cheques.
Os cheques venezuelanos entregues por Morales aos prefeitos chegam a US$ 80 milhões, não figuram na contabilidade oficial nem têm controle de nenhum tipo. Segundo o Governo, são distribuídos de forma direta para evitar atrasos burocráticos.
O Governo afirmou recentemente que a cooperação que recebe da Venezuela será ajustada também à nova norma aprovada pelo presidente para centralizar, filtrar e controlar toda a ajuda internacional.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o líder cubano, Fidel Castro, são os dois maiores aliados de Morales.
"Não levei os US$ 45 mil e não os levarei. São para os projetos", afirmou em entrevista à "Red Uno" de televisão Sabino Chambi, prefeito de Aucapata, cidade situada a mais de 150 quilômetros ao norte de La Paz.
"Não é assim, tudo é mentira", acrescentou o prefeito, que pertence ao Movimento Ao Socialismo (MAS), o partido de Morales.
Esta semana, o Governo denunciou que Chambi tinha desaparecido com US$ 45 mil do programa "Bolívia muda, Evo cumpre", dinheiro venezuelano que Morales distribui pessoalmente mediante cheques.
Os cheques venezuelanos entregues por Morales aos prefeitos chegam a US$ 80 milhões, não figuram na contabilidade oficial nem têm controle de nenhum tipo. Segundo o Governo, são distribuídos de forma direta para evitar atrasos burocráticos.
O Governo afirmou recentemente que a cooperação que recebe da Venezuela será ajustada também à nova norma aprovada pelo presidente para centralizar, filtrar e controlar toda a ajuda internacional.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, e o líder cubano, Fidel Castro, são os dois maiores aliados de Morales.
Fonte:
EFE
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