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Sábado - 17 de Novembro de 2007 às 14:16

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O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, admite que é incapaz de resistir ao assédio do futebol europeu sobre alguns de seus principais jogadores, casos do zagueiro Breno e do volante Richarlyson. "Se eles quiserem pagar a multa rescisória, não tenho como segurar ninguém", lamentou Juvêncio. "Mas assim como os clubes europeus têm interesse, nós não pretendemos vender ninguém nesse momento", garante o dirigente.

Breno é a bola da vez no mercado europeu. Pretendido pelo Bayern de Munique, da Alemanha, e o Real Madrid, da Espanha, o zagueiro de 17 anos é a maior preocupação da diretoria do São Paulo. "Ele ainda precisa ficar mais tempo com a gente, amadurecer, ir para a seleção brasileira, principal ou olímpica", opina Juvenal Juvêncio. "Esse amadurecimento será bom para ele mesmo, pois estará muito mais valorizado depois", comenta o presidente do São Paulo.

Breno tem contrato com o São Paulo até 2010 e multa rescisória de US$ 20 milhões. Jornais alemães divulgaram ontem que o Bayern já teria feito um acordo para contratar o jogador, mas a informação foi desmentida pela diretoria do São Paulo. "Pode existir alguma proposta para o Breno e seus procuradores, mas não para o São Paulo", jura Marco Aurélio Cunha, superintendente de Futebol.

A idéia dos dirigentes do São Paulo é manter Breno pelo menos até a disputa da Taça Libertadores de 2008. A permanência do jogador é considerada fundamental pelo técnico Muricy Ramalho, já que o treinador perdeu Alex Silva, com uma lesão no joelho, para os próximos seis meses.





Fonte: Estadão

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