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A Venezuela "vai começar a desenvolver a energia nuclear" (Chavez)
PARIS, 16 Nov 2007 (AFP) - A Venezuela "vai começar a desenvolver sua energia nuclear com fins pacíficos, como fazem Brasil e Argentina", declarou o presidente venezuelano Hugo Chavez numa entrevista divulgada pelo canal de informação contínua France 24.
Ao ser ouvido sobre seu apoio ao Irã, Chavez afirmou que "no que se refere a mim, exijo respeito pelo Irã. Não acredito que o Irã fabrique a bomba atômica, mas desenvolve sua energia nuclear com objetivos pacíficos, estou certo", disse ele na entrevista.
"A Venezuela também vai desenvolver sua energia atômica, como o Brasil e a Argentina", insistiu Chavez, que já havia evocado uma vez tal eventualidade.
Segundo ele, o desenvolvimento do setor nuclear civil é "uma necessidade" também em "razão da poluição atmosférica, da mudança climática, e do fim do equilíbrio do planeta".
O presidente da Venezuela insistiu nesta sexta-feira que o rei Juan Carlos da Espanha deve "oferecer algum tipo de desculpa", porque ele o agrediu na Cúpula Ibero-Americana de Santiago do Chile.
"O rei teve sorte porque, juro, não o ouvi. Estava me dirigindo naquela hora a Zapatero (o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero)", acrescentou Chávez, antes de partir para a viagem a Riad, Paris, Teerã e Lisboa.
"Se o tivesse ouvido (...) teria lançado uma flechada de índio, porque sou índio e um pouco negro e branco", disse Chávez
Ao ser ouvido sobre seu apoio ao Irã, Chavez afirmou que "no que se refere a mim, exijo respeito pelo Irã. Não acredito que o Irã fabrique a bomba atômica, mas desenvolve sua energia nuclear com objetivos pacíficos, estou certo", disse ele na entrevista.
"A Venezuela também vai desenvolver sua energia atômica, como o Brasil e a Argentina", insistiu Chavez, que já havia evocado uma vez tal eventualidade.
Segundo ele, o desenvolvimento do setor nuclear civil é "uma necessidade" também em "razão da poluição atmosférica, da mudança climática, e do fim do equilíbrio do planeta".
O presidente da Venezuela insistiu nesta sexta-feira que o rei Juan Carlos da Espanha deve "oferecer algum tipo de desculpa", porque ele o agrediu na Cúpula Ibero-Americana de Santiago do Chile.
"O rei teve sorte porque, juro, não o ouvi. Estava me dirigindo naquela hora a Zapatero (o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero)", acrescentou Chávez, antes de partir para a viagem a Riad, Paris, Teerã e Lisboa.
"Se o tivesse ouvido (...) teria lançado uma flechada de índio, porque sou índio e um pouco negro e branco", disse Chávez
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198122/visualizar/
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