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MCCE denuncia jogo de azar em Várzea Grande
O Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE) ingressou com uma representação junto à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) contra a promoção de um bingo ilegal que seria realizado no feriado desta quinta (15), em Várzea Grande, pela União Várzea-Grandense das Associações de Moradores de Bairro (Univab).
Coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante, o Ceará, argumenta que a cartela do jogo trazia como patrocinadores o governo do Estado, a Assembléia Legislativa e a Prefeitura de Várzea Grande. "Bancar jogos de azar não é uma finalidade da administração pública", observa. Além do Executivo e Legislativo, o MCCE denuncia por propaganda extemporânea os pré-candidatos à eleição em 2008 cujos nomes aparecem estampados na cartela do bingo. São eles: os deputados estaduais e "prefeitáveis" de Várzea Grande, Maksuês Leite (PP) e Wallace Guimarães (DEM), além do diretor-presidente do Departamento de Água e Esgoto, Dito Loro (PSDB), de Denize Baracat, do policial Baiano Pereira e ainda de Mateus Magalhães, presidente da Univab e responsável pelo bingo.
Ceará explica que a Univab estava utilizando uma entidade filantrópica como fachada para influenciar a venda de cartelas. "Eles tentaram passar uma imagem de que era um bingo pequeno, mas não era. Os prêmios divulgados chegavam ao valor de R$ 11 mil". Diz ainda que o bingo é um típico "jogo de azar". O coordenador do MCCE protocolou representação "para coibir o crime, bem como a propaganda eleitoral extemporânea".
Coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante, o Ceará, argumenta que a cartela do jogo trazia como patrocinadores o governo do Estado, a Assembléia Legislativa e a Prefeitura de Várzea Grande. "Bancar jogos de azar não é uma finalidade da administração pública", observa. Além do Executivo e Legislativo, o MCCE denuncia por propaganda extemporânea os pré-candidatos à eleição em 2008 cujos nomes aparecem estampados na cartela do bingo. São eles: os deputados estaduais e "prefeitáveis" de Várzea Grande, Maksuês Leite (PP) e Wallace Guimarães (DEM), além do diretor-presidente do Departamento de Água e Esgoto, Dito Loro (PSDB), de Denize Baracat, do policial Baiano Pereira e ainda de Mateus Magalhães, presidente da Univab e responsável pelo bingo.
Ceará explica que a Univab estava utilizando uma entidade filantrópica como fachada para influenciar a venda de cartelas. "Eles tentaram passar uma imagem de que era um bingo pequeno, mas não era. Os prêmios divulgados chegavam ao valor de R$ 11 mil". Diz ainda que o bingo é um típico "jogo de azar". O coordenador do MCCE protocolou representação "para coibir o crime, bem como a propaganda eleitoral extemporânea".
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198147/visualizar/
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