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Agressores de prostituta cumprem pena alternativa no RJ
Dois dos três estudantes de classe média que foram detidos de madrugada, no início do mês, após agredirem prostitutas e travestis com um extintor de incêndio na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, começaram a cumprir pena alternativa hoje. Os universitários Fernando Mattos Roiz Jr., de 19 anos, e Luciano Filgueiras da Silva Monteiro, de 21, passaram o feriado participando do serviço de limpeza no Bosque da Barra, área de lazer perto de onde eles, na companhia de um menor de 17 anos, descarregaram o conteúdo de um extintor na direção das prostitutas que faziam ponto na Avenida Lúcio Costa.
A pena foi determinada pelo juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, do Juizado Especial Criminal da Barra, que os condenou por perturbação da tranqüilidade alheia. O magistrado determinou que os dois jovens prestem oito horas semanais de serviços à companhia de limpeza urbana do Rio (Comlurb) da Barra, onde vão recolher lixo e ajudar a limpar pichações em postes e muros.
Na audiência, na terça-feira, os jovens admitiram o erro e se disseram arrependidos. Eles também pediram desculpas a uma das vítimas que estava presente. Os dois também fizeram questão de se diferenciar dos jovens que agrediram a empregada doméstica Sirlei Dias, em julho, pensando que ela era uma prostituta e negaram ter usado álcool e drogas. Caso não cumpram pena de serviço comunitário, ambos podem ser processados na Justiça comum por perturbação e lesão corporal.
A pena foi determinada pelo juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, do Juizado Especial Criminal da Barra, que os condenou por perturbação da tranqüilidade alheia. O magistrado determinou que os dois jovens prestem oito horas semanais de serviços à companhia de limpeza urbana do Rio (Comlurb) da Barra, onde vão recolher lixo e ajudar a limpar pichações em postes e muros.
Na audiência, na terça-feira, os jovens admitiram o erro e se disseram arrependidos. Eles também pediram desculpas a uma das vítimas que estava presente. Os dois também fizeram questão de se diferenciar dos jovens que agrediram a empregada doméstica Sirlei Dias, em julho, pensando que ela era uma prostituta e negaram ter usado álcool e drogas. Caso não cumpram pena de serviço comunitário, ambos podem ser processados na Justiça comum por perturbação e lesão corporal.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198271/visualizar/
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