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Sábado - 18 de Maio de 2013 às 09:03
Por: KAMILA ARRUDA

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Após receber informações do Palácio Alencastro a cerca da transferência da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Pascoal Ramos, o defensor público-geral Djalma Sabo Mendes afirma que não foram apresentados motivos contundentes para realizar a mudança. 

Djalma pondera que vai analisar o caso mais afundo, partindo, agora, para o cruzamento dos dados fornecidos pela secretaria municipal de Saúde, pelas lideranças comunitárias da região e pelo vereador Ricardo Saad (PSDB), que foi quem acionou a entidade. 

“Nós oficiamos a prefeitura. Ela nos respondeu que a intenção é realmente fazer a mudança daquela UPA para a avenida das Torres. Agora vamos acompanhar, porque havia um convênio e foi gasto dinheiro naquele lugar”, explica. 

De acordo com o defensor, o prefeito Mauro Mendes (PSB) alegou que o terreno seria impróprio para a construção da unidade de saúde. “A resposta que a prefeitura nos enviou foi que a intenção é fazer a mudança porque o solo é impróprio. Mas nós recebemos um relatório do CREA dizendo que o terreno está apto. Agora vamos cruzar as informações e acompanhar tudo no Ministério da Saúde. De início, estamos pela manutenção do local anunciada, defendendo, naturalmente aquilo que o convênio tinha acordado”. 





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