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Valorização pode compensar risco de comprar imóvel na planta
Longe de ser um sonho, nunca foi tão fácil tornar a casa própria uma realidade. Com a ampliação da oferta de crédito e a queda das taxas de juros, comprar um imóvel pode ser uma opção atraente - em especial, se comprado na planta.
Do lançamento à entrega das chaves, o imóvel tem valorização, em média, de 20% a 25%, segundo Fabio Rossi, diretor de marketing do Secovi (sindicato das empresas de habitação) e da Itaplan Imóveis.
Isso significa que o comprador paga até 25% mais barato do que pagaria por um imóvel pronto. "Em geral, todos os lançamentos têm uma fase inicial em que há melhores condições para o cliente, de prazos de pagamento, de financiamento em torno de 80% do valor do imóvel", diz Rossi.
É preciso, no entanto, planejamento e muito cuidado. "Boa parte dessa valorização é a eliminação do risco. O que o cliente está comprando é a promessa de receber um imóvel", adverte o professor de finanças da USP Rafael Paschoarelli. "A compra é vantajosa financeiramente desde que o imóvel saia", diz.
Para os especialistas, a compra de um imóvel na planta compensa financeiramente quando comparada à de outro já pronto. Como investimento, no entanto, fica a desejar.
"Realmente não é o melhor investimento", diz Carlos Alberto Ercolin, diretor financeiro da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Um imóvel na planta tem liquidez baixa – o que significa que o comprador fica engessado e terá dificuldade em vendê-lo caso precise do dinheiro investido.
"Além disso, a pessoa freqüentemente esquece de que tem outros gastos colaterais, IPTU, condomínio. De tempos em tempos, também tem que investir numa reforma", diz Ercolin.
Do lançamento à entrega das chaves, o imóvel tem valorização, em média, de 20% a 25%, segundo Fabio Rossi, diretor de marketing do Secovi (sindicato das empresas de habitação) e da Itaplan Imóveis.
Isso significa que o comprador paga até 25% mais barato do que pagaria por um imóvel pronto. "Em geral, todos os lançamentos têm uma fase inicial em que há melhores condições para o cliente, de prazos de pagamento, de financiamento em torno de 80% do valor do imóvel", diz Rossi.
É preciso, no entanto, planejamento e muito cuidado. "Boa parte dessa valorização é a eliminação do risco. O que o cliente está comprando é a promessa de receber um imóvel", adverte o professor de finanças da USP Rafael Paschoarelli. "A compra é vantajosa financeiramente desde que o imóvel saia", diz.
Para os especialistas, a compra de um imóvel na planta compensa financeiramente quando comparada à de outro já pronto. Como investimento, no entanto, fica a desejar.
"Realmente não é o melhor investimento", diz Carlos Alberto Ercolin, diretor financeiro da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Um imóvel na planta tem liquidez baixa – o que significa que o comprador fica engessado e terá dificuldade em vendê-lo caso precise do dinheiro investido.
"Além disso, a pessoa freqüentemente esquece de que tem outros gastos colaterais, IPTU, condomínio. De tempos em tempos, também tem que investir numa reforma", diz Ercolin.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198343/visualizar/
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