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Law Kin Chong é o chefe do contrabando em SP, diz PF
A Polícia Federal (PF) diz que o empresário chinês Law Kin Chong é o chefe do contrabando na cidade de São Paulo. Segundo o delegado da PF Fernando Francischini, o empresário também cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e descaminho (importar produtos sem pagar os impostos devidos), além de contrabando.
Law foi preso em flagrante nesta quarta-feira (14), em sua casa, na Zona Sul de São Paulo, no início da tarde. O delegado afirmou que ele se mostrou espantado com a prisão. Francischini informou que a PF seguiu para a casa de Law a pedido do prefeito de São Paulo Gilberot Kassab (DEM).
Pela manhã, a PF apreendeu produtos no Shopping Pari, na região central, cujo proprietário é o empresário chinês. O delegado disse que se trata de contrabando. A quantidade de mercadorias apreendida não foi divulgada. Na ocasião, Kassab diz que o empresário deveria sair da cidade.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Para Francischini, Law nunca interrompeu suas atividades criminosas. "É ele quem organiza e facilita o contrabando na cidade de São Paulo", disse o delegado. Ele também contou que há indícios de que o empresário cometeu crime de lavagem de dinheiro. "Aqui na casa dele, encontramos documentos que indicam o crime."
O advogado Miguel Pereira Neto, que chegou ao Morumbi por volta das 15h45 e se apresentou como defensor de Chong, disse que a prisão será revertida. "Meu cliente não é responsável pela mercadoria de terceiros", disse. Até as 19h, o empresário, advogado e agentes permaneciam na residência no Morumbi.
Acusação de contrabando
Chong é acusado de ser o maior contrabandista do país, o que ele nega. Dono do Shopping 25 de Março, no Centro de São Paulo, ele foi preso pela PF por corrupção ativa em junho de 2004. Na ocasião, o empresário controlava outros dois shoppings e várias lojas na Galeria Pagé, na região central. Ele responde a processo por lavagem de dinheiro, contrabando, evasão de divisas e sonegação fiscal.
No dia 14 de junho deste ano, ele deixou o Instituto Penal Agrícola (IPA), na cidade de Bauru, a 343 km de São Paulo, após a Justiça ter determinado que ele cumprisse pena em regime semi-aberto em sua casa, no bairro do Morumbi, na Zona Sul.
O juiz determinou, na época, que ele teria que ficar em sua residência durante todos os fins de semana. Nos dias úteis, ele deve estar em casa sempre das 19h às 7h. Ele poderá trabalhar, desde que seja comprovadamente um trabalho lícito.
Law foi preso em flagrante nesta quarta-feira (14), em sua casa, na Zona Sul de São Paulo, no início da tarde. O delegado afirmou que ele se mostrou espantado com a prisão. Francischini informou que a PF seguiu para a casa de Law a pedido do prefeito de São Paulo Gilberot Kassab (DEM).
Pela manhã, a PF apreendeu produtos no Shopping Pari, na região central, cujo proprietário é o empresário chinês. O delegado disse que se trata de contrabando. A quantidade de mercadorias apreendida não foi divulgada. Na ocasião, Kassab diz que o empresário deveria sair da cidade.
O mandado de busca e apreensão foi expedido pela 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Para Francischini, Law nunca interrompeu suas atividades criminosas. "É ele quem organiza e facilita o contrabando na cidade de São Paulo", disse o delegado. Ele também contou que há indícios de que o empresário cometeu crime de lavagem de dinheiro. "Aqui na casa dele, encontramos documentos que indicam o crime."
O advogado Miguel Pereira Neto, que chegou ao Morumbi por volta das 15h45 e se apresentou como defensor de Chong, disse que a prisão será revertida. "Meu cliente não é responsável pela mercadoria de terceiros", disse. Até as 19h, o empresário, advogado e agentes permaneciam na residência no Morumbi.
Acusação de contrabando
Chong é acusado de ser o maior contrabandista do país, o que ele nega. Dono do Shopping 25 de Março, no Centro de São Paulo, ele foi preso pela PF por corrupção ativa em junho de 2004. Na ocasião, o empresário controlava outros dois shoppings e várias lojas na Galeria Pagé, na região central. Ele responde a processo por lavagem de dinheiro, contrabando, evasão de divisas e sonegação fiscal.
No dia 14 de junho deste ano, ele deixou o Instituto Penal Agrícola (IPA), na cidade de Bauru, a 343 km de São Paulo, após a Justiça ter determinado que ele cumprisse pena em regime semi-aberto em sua casa, no bairro do Morumbi, na Zona Sul.
O juiz determinou, na época, que ele teria que ficar em sua residência durante todos os fins de semana. Nos dias úteis, ele deve estar em casa sempre das 19h às 7h. Ele poderá trabalhar, desde que seja comprovadamente um trabalho lícito.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198377/visualizar/
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