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Professora perde briga na Justiça e é proibida de dar aula armada
Shirley Katz, que tinha um documento legal de porte de arma, afirmou que precisava da pistola Glock semi-automática para se proteger de seu ex-marido. Ela processou a secretaria de educação de seu distrito - que a informou que carregar uma arma ia contra a política de proibição de armas do local.
O juiz Philip Arnold concordou com a secretaria, dizendo: "O distrito tem o direito de executar sua política". Ele afirmou que os funcionários "aceitam seus cargos conhecendo a política" da instituição.
"Estamos satisfeitos", afirmou Phil Long, superintendente do Medford School District. "Esse caso foi uma distração à nossa principal missão, que é educar crianças."
A professora tinha o apoio de grupos a favor do direito de porte de armas.
Depois dos recentes casos de atentados em escolas, muitos passaram a pregar que professores e até alunos deveriam se armar como forma de prevenção contra futuras tragédias. Em abril, um estudante matou 32 pessoas na Universidade da Virgína. No início deste mês, outro aluno armado matou oito colegas em uma escola na Finlândia.
"Não estou particularmente surpreso", disse Kevin Starrett, diretor executivo da Federação de Armas de Fogo do Oregon. Seu grupo pagou os honorários do advogado da professora. Eles pensam em recorrer da decisão.
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