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Após quatro pregões de quedas, Wall Street fecha em alta
Nova York, 13 nov (EFE).- Após quatro pregões de baixas, as bolsas de Nova York fecharam em alta hoje, puxadas pelos resultados da rede Wal-Mart, pelo bom desempenho dos papéis tecnológicos e pela queda do preço do petróleo.
Segundo os dados disponíveis no fechamento, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, subiu 319,54 pontos (2,46%), para 13.307,09 pontas.
O Dow Jones rompeu assim sua seqüência de baixa e recuperou um pouco o terreno perdido, pois tinha chegado a cair nos últimos dias mais de 1.000 pontos desde que no dia 9 de outubro alcançou um recorde histórico de 14.164,53 pontos.
Os investidores, que nas últimas sessões estavam preocupados com a incidência da crise de crédito nos resultados empresariais do quarto trimestre, se deixaram levar hoje pelo entusiasmo, depois que Wal-Mart melhorou suas perspectivas de lucro para o conjunto do exercício fiscal de 2007.
Os títulos da Wal-Mart, que faz parte do Dow Jones, subiram US$ 2,65 (6,12%) para US$ 45,97 por título, após a maior rede de lojas do mundo anunciar que no terceiro trimestre lucrou 7,9% mais que no mesmo período do 2006.
O índice tecnológico Nasdaq subiu 89,52 pontos (3,46%), para 2.673,65, impulsionado pelo bom desempenho das ações das empresas tecnológicas.
Os títulos da Apple subiram US$ 16,20 (10,54%) para US$ 169,96 por ação, após as fortes vendas do iPhone registradas no Reino Unido e seus contatos com a China Mobile para lançar em breve o telefone celular no país.
A Microsoft, que hoje começou a vender na América do Norte a segunda geração do reprodutor de música digital Zune, viu suas ações subirem US$ 1,19 (3,57%), para US$ 34,46.
O seletivo S&P 500, que mede o rendimento das 500 principais empresas americanas cotadas na Bolsa de Nova York, subiu US$ 41,87 pontos (2,91%), para 1.481,05.
O índice tradicional NYSE subiu 291,01 pontos (3,04%), para 9.860,98.
Os investidores respiraram mais tranqüilos ao ver que o preço do barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) baixou US$ 3,45, para US$ 91,17, após ter chegado no dia 6 de novembro a um recorde histórico de US$ 96,70 e ter trazido o temor de que poderia superar os US$ 100.
As ações da ExxonMobil subiram 2,77%, para US$ 86,88; as da ConocoPhillips 1,01%, para US$ 79,77; as da Chevron 1,83%, para US$ 86,83.
As bolsas de Nova York movimentaram 1,655 bilhão de ações, frente aos 2,147 bilhões de títulos do Nasdaq, com um maior número de ações de empresas que tiveram alta, do que as que tiveram baixa.
No mercado secundário da dívida, as obrigações a dez anos caíram e ofereciam uma rentabilidade de 4,26% contra 4,22% do fechamento da sexta-feira.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano), além disso, injetou US$ 11,250 bilhões no sistema monetário do país através de seu banco regional de Nova York, encarregado de realizar este tipo de operações.
Segundo os dados disponíveis no fechamento, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, subiu 319,54 pontos (2,46%), para 13.307,09 pontas.
O Dow Jones rompeu assim sua seqüência de baixa e recuperou um pouco o terreno perdido, pois tinha chegado a cair nos últimos dias mais de 1.000 pontos desde que no dia 9 de outubro alcançou um recorde histórico de 14.164,53 pontos.
Os investidores, que nas últimas sessões estavam preocupados com a incidência da crise de crédito nos resultados empresariais do quarto trimestre, se deixaram levar hoje pelo entusiasmo, depois que Wal-Mart melhorou suas perspectivas de lucro para o conjunto do exercício fiscal de 2007.
Os títulos da Wal-Mart, que faz parte do Dow Jones, subiram US$ 2,65 (6,12%) para US$ 45,97 por título, após a maior rede de lojas do mundo anunciar que no terceiro trimestre lucrou 7,9% mais que no mesmo período do 2006.
O índice tecnológico Nasdaq subiu 89,52 pontos (3,46%), para 2.673,65, impulsionado pelo bom desempenho das ações das empresas tecnológicas.
Os títulos da Apple subiram US$ 16,20 (10,54%) para US$ 169,96 por ação, após as fortes vendas do iPhone registradas no Reino Unido e seus contatos com a China Mobile para lançar em breve o telefone celular no país.
A Microsoft, que hoje começou a vender na América do Norte a segunda geração do reprodutor de música digital Zune, viu suas ações subirem US$ 1,19 (3,57%), para US$ 34,46.
O seletivo S&P 500, que mede o rendimento das 500 principais empresas americanas cotadas na Bolsa de Nova York, subiu US$ 41,87 pontos (2,91%), para 1.481,05.
O índice tradicional NYSE subiu 291,01 pontos (3,04%), para 9.860,98.
Os investidores respiraram mais tranqüilos ao ver que o preço do barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) baixou US$ 3,45, para US$ 91,17, após ter chegado no dia 6 de novembro a um recorde histórico de US$ 96,70 e ter trazido o temor de que poderia superar os US$ 100.
As ações da ExxonMobil subiram 2,77%, para US$ 86,88; as da ConocoPhillips 1,01%, para US$ 79,77; as da Chevron 1,83%, para US$ 86,83.
As bolsas de Nova York movimentaram 1,655 bilhão de ações, frente aos 2,147 bilhões de títulos do Nasdaq, com um maior número de ações de empresas que tiveram alta, do que as que tiveram baixa.
No mercado secundário da dívida, as obrigações a dez anos caíram e ofereciam uma rentabilidade de 4,26% contra 4,22% do fechamento da sexta-feira.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano), além disso, injetou US$ 11,250 bilhões no sistema monetário do país através de seu banco regional de Nova York, encarregado de realizar este tipo de operações.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198558/visualizar/
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