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PF prende quadrilha de contrabandistas no DF e no PR
A Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça-feira (13) uma quadrilha de contrabandistas que trazia mercadorias do Paraguai para vender em uma feira de produtos importados no Distrito Federal, mais conhecida como Feira do Paraguai. Durante a ação, cerca de 10 bancas que vendiam produtos de informática contrabandeados foram fechadas.
A investigação da PF começou no fim do ano passado. Foram realizadas 31 buscas, nas quais foram apreendidos 11 carros de luxo, R$ 256 mil em espécie, 12 mil folhas de cheque, uma máquina de contar dinheiro e grande quantidade de mercadorias - laptops, máquinas fotográficas, garrafas de whisky, entre outros produtos.
Na operação, foram presas 17 pessoas nas cidades de Brasília e Foz do Iguaçu (PR). Segundo os investigadores, a quadrilha era chefiada por sete irmãos descendentes de libaneses e movimentava cerca de R$ 1 milhão a cada 40 dias.
"Eles responderão por contrabando, descaminho, corrupção ativa, corrupção passiva, sonegação, formação de quadrilha, falsidade ideológica e falsidade material", afirma a delegada da Polícia Federal Valkíria Teixeira de Andrade.
Cota de parlamentares nos Correios
A polícia batizou a operação de Sete Erros, porque os presos usavam vários documentos falsos e alguns tinham até sete CPFs. Um policial civil também está entre os presos. Ele informava o grupo quando iriam acontecer batidas ou investigações na feira dos importados em Brasília.
Entre os presos está, também, Carlos Rudiney Matoso, que trabalhava na diretoria-geral do Senado desde 2004 e prestava serviços como fotógrafo na presidência da Casa. Pelas investigações, Carlos Matoso é suspeito de usar da cota dos Correios de três parlamentares para enviar mercadorias contrabandeadas para diferentes estados.
"Não foi detectado vínculo algum com nenhum deputado. Era um ato isolado desse funcionário juntamente com essa organização criminosa", ressalta a delegada.
O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), divulgou nota nesta terça-feira (13) em que determina a exoneração de Carlos Mattoso.
A investigação da PF começou no fim do ano passado. Foram realizadas 31 buscas, nas quais foram apreendidos 11 carros de luxo, R$ 256 mil em espécie, 12 mil folhas de cheque, uma máquina de contar dinheiro e grande quantidade de mercadorias - laptops, máquinas fotográficas, garrafas de whisky, entre outros produtos.
Na operação, foram presas 17 pessoas nas cidades de Brasília e Foz do Iguaçu (PR). Segundo os investigadores, a quadrilha era chefiada por sete irmãos descendentes de libaneses e movimentava cerca de R$ 1 milhão a cada 40 dias.
"Eles responderão por contrabando, descaminho, corrupção ativa, corrupção passiva, sonegação, formação de quadrilha, falsidade ideológica e falsidade material", afirma a delegada da Polícia Federal Valkíria Teixeira de Andrade.
Cota de parlamentares nos Correios
A polícia batizou a operação de Sete Erros, porque os presos usavam vários documentos falsos e alguns tinham até sete CPFs. Um policial civil também está entre os presos. Ele informava o grupo quando iriam acontecer batidas ou investigações na feira dos importados em Brasília.
Entre os presos está, também, Carlos Rudiney Matoso, que trabalhava na diretoria-geral do Senado desde 2004 e prestava serviços como fotógrafo na presidência da Casa. Pelas investigações, Carlos Matoso é suspeito de usar da cota dos Correios de três parlamentares para enviar mercadorias contrabandeadas para diferentes estados.
"Não foi detectado vínculo algum com nenhum deputado. Era um ato isolado desse funcionário juntamente com essa organização criminosa", ressalta a delegada.
O presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), divulgou nota nesta terça-feira (13) em que determina a exoneração de Carlos Mattoso.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198561/visualizar/
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