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A última de Chávez: investigar a morte de Simón Bolívar
CARACAS, 13 Nov 2007 (AFP) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, revelou nesta terça-feira sua suspeita de que Simón Bolívar foi assassinado e defendeu uma investigação sobre a morte do herói regional, ocorrida em 1830.
"Bolívar foi assassinado, queriam-no morto", disse Chávez na entrevista coletiva concedida à imprensa internacional.
"Não estou convencido de que Bolívar morreu de tuberculose, porque três meses antes de morrer Bolívar percorreu muitos quilômetros até Bogotá".
"Se for preciso mover céus e terra para descobrir a verdade, eu o farei".
Simón Bolívar nasceu em Caracas, em 1783, e morreu em Santa Marta, Colômbia, em 1830.
A morte de Bolívar, que doente e afastado do poder tentava chegar à costa colombiana, pelo rio Magdalena, para viajar à Europa, foi tema do livro de Gabriel García Márquez "O general em seu labirinto".
"Bolívar foi assassinado, queriam-no morto", disse Chávez na entrevista coletiva concedida à imprensa internacional.
"Não estou convencido de que Bolívar morreu de tuberculose, porque três meses antes de morrer Bolívar percorreu muitos quilômetros até Bogotá".
"Se for preciso mover céus e terra para descobrir a verdade, eu o farei".
Simón Bolívar nasceu em Caracas, em 1783, e morreu em Santa Marta, Colômbia, em 1830.
A morte de Bolívar, que doente e afastado do poder tentava chegar à costa colombiana, pelo rio Magdalena, para viajar à Europa, foi tema do livro de Gabriel García Márquez "O general em seu labirinto".
Fonte:
AFP
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