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Bombeiros flagrados tentando seqüestrar empresário são soltos
RIO - Os soldados do Corpo de Bombeiros Tito Lívio de Paula Franco e Antônio Lázaro Silva França, flagrados pelo Estado quando tentavam seqüestrar o empresário M.A.S., no dia 15 de agosto, na Barra da Tijuca, foram soltos pela juíza federal Rosália Monteiro Figueira, da 1ª Vara Federal Criminal do Rio, que concedeu liberdade provisória à dupla.
Os dois - usando roupas falsas da Polícia Federal - foram fotografados agredindo, algemando e tentando colocar dentro de um carro preto equipado com um giroscópio o empresário M.A.S., na Avenida Armando Lombardi, uma das mais movimentadas do bairro nobre da Zona Oeste do Rio.
Na ocasião, a dupla roubou R$ 30 mil do empresário. "É lamentável. O delegado aposentado, que comandava o grupo, está foragido, e agora os outros dois acusados foram soltos. Meu cliente está acuado, anda com seguranças e agora me informou que vai reforçar os cuidados", disse a advogada do empresário, Rossana Nogueira Barbosa.
Em seu despacho, a juíza afirma que os acusados estão "devidamente identificados, têm atividade lícita (são servidores do Corpo de Bombeiros), comprovam que têm suas residências e família constituída". Ela acrescenta que não há provas que os dois irão "ameaçar, causar dano ou perturbar a ordem pública", assim como não há evidências de que eles "estão querendo evadir-se". Rosália estabelece que a única obrigação dos bombeiros flagrados será comparecer mensalmente em juízo a partir de 3 de dezembro para "justificar suas condutas sociais".
Os bombeiros se entregaram a uma equipe da Delegacia Anti-Seqüestro após negociarem sem sucesso regalias para a rendição na 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), onde o crime foi cometido. No inquérito da Justiça Federal, os acusados respondem por falsidade ideológica e crime contra a fé pública.
Além da dupla de bombeiros, o delegado aposentado da PF Paulo Sérgio Cardoso Figueiredo, de 57 anos, foi identificado e preso, mas fugiu da Polinter de Campo Grande, na noite do dia 27 de setembro.
Os dois - usando roupas falsas da Polícia Federal - foram fotografados agredindo, algemando e tentando colocar dentro de um carro preto equipado com um giroscópio o empresário M.A.S., na Avenida Armando Lombardi, uma das mais movimentadas do bairro nobre da Zona Oeste do Rio.
Na ocasião, a dupla roubou R$ 30 mil do empresário. "É lamentável. O delegado aposentado, que comandava o grupo, está foragido, e agora os outros dois acusados foram soltos. Meu cliente está acuado, anda com seguranças e agora me informou que vai reforçar os cuidados", disse a advogada do empresário, Rossana Nogueira Barbosa.
Em seu despacho, a juíza afirma que os acusados estão "devidamente identificados, têm atividade lícita (são servidores do Corpo de Bombeiros), comprovam que têm suas residências e família constituída". Ela acrescenta que não há provas que os dois irão "ameaçar, causar dano ou perturbar a ordem pública", assim como não há evidências de que eles "estão querendo evadir-se". Rosália estabelece que a única obrigação dos bombeiros flagrados será comparecer mensalmente em juízo a partir de 3 de dezembro para "justificar suas condutas sociais".
Os bombeiros se entregaram a uma equipe da Delegacia Anti-Seqüestro após negociarem sem sucesso regalias para a rendição na 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), onde o crime foi cometido. No inquérito da Justiça Federal, os acusados respondem por falsidade ideológica e crime contra a fé pública.
Além da dupla de bombeiros, o delegado aposentado da PF Paulo Sérgio Cardoso Figueiredo, de 57 anos, foi identificado e preso, mas fugiu da Polinter de Campo Grande, na noite do dia 27 de setembro.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198572/visualizar/
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