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Receita fará devassa em empresários fraudulentos
A Polícia Federal e a Receita anunciaram que, a partir de agora, farão uma verdadeira devassa em mais de 12 mil documentos de desembaraço emitidos nos últimos 10 anos de atividades pela empresa Armazéns Gerais Agrícolas Ltda e nas fortunas erigidas a partir das atividades de exportação e importação.
Estão na mira um grupo de pelo menos 15 empresários paulistas que teriam se beneficiado do esquema fraudulento para deixar de pagar impostos ou aliviar o recolhimento de tributos na importação de máquinas pesadas, peças de aviação e equipamentos de informática.
Os nomes dos empresários ainda estão sendo mantidos em sigilo. O Ministério Público Federal em Varginha já denunciou 16 pessoas e informou que os processos estão apenas começando. Numa outra linha de investigação, a polícia vai desmantelar o esquema operado por despachantes e auditores, que montaram uma indústria de facilidades para arrancar propina de empresários. O foco é o patrimônio levantado pelos três fiscais presos, Joaquim Correa Guimarães, Pedro Batista Vilela e Luiz Carlos Bento. Um deles é dono de fazendas e imóveis urbanos avaliados em mais de R$ 10 milhões, incompatível com o salário de R$ 10 mil. A Receita Federal também vai abrir sindicância administrativa e poderá expulsar os três a bem do serviço público.
A apreensão de todos os computadores da Armazéns Gerais Agrícolas Ltda paralisou as atividades alfandegárias em Varginha, provocando o acúmulo de mercadoria na unidade e congestionamento de caminhões encarregados de transporte. A normalidade começará a ser restabelecida nesta segunda-feira, com a reabertura do local, sob a responsabilidade de um administrador designado pela Receita Federal.
Estão na mira um grupo de pelo menos 15 empresários paulistas que teriam se beneficiado do esquema fraudulento para deixar de pagar impostos ou aliviar o recolhimento de tributos na importação de máquinas pesadas, peças de aviação e equipamentos de informática.
Os nomes dos empresários ainda estão sendo mantidos em sigilo. O Ministério Público Federal em Varginha já denunciou 16 pessoas e informou que os processos estão apenas começando. Numa outra linha de investigação, a polícia vai desmantelar o esquema operado por despachantes e auditores, que montaram uma indústria de facilidades para arrancar propina de empresários. O foco é o patrimônio levantado pelos três fiscais presos, Joaquim Correa Guimarães, Pedro Batista Vilela e Luiz Carlos Bento. Um deles é dono de fazendas e imóveis urbanos avaliados em mais de R$ 10 milhões, incompatível com o salário de R$ 10 mil. A Receita Federal também vai abrir sindicância administrativa e poderá expulsar os três a bem do serviço público.
A apreensão de todos os computadores da Armazéns Gerais Agrícolas Ltda paralisou as atividades alfandegárias em Varginha, provocando o acúmulo de mercadoria na unidade e congestionamento de caminhões encarregados de transporte. A normalidade começará a ser restabelecida nesta segunda-feira, com a reabertura do local, sob a responsabilidade de um administrador designado pela Receita Federal.
Fonte:
24 Horas news
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198920/visualizar/
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