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Conselheiras Tutelares são empossadas em Nova Olímpia
Em solenidade realizada na noite de quarta-feira, 15, foram empossadas as cinco conselheiras do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente de Nova Olímpia, que foram reconduzidas ao cargo para o mandato de dois anos.
A cerimônia aconteceu no auditório da Câmara de Vereadores e contou com presença do prefeito municipal Cristovão Masson, primeira dama e secretária de Assistência Social, Selma Masson, vice-prefeito Milton Lopes Guimarães, presidente da Câmara, José Pires de Morais Neto e os vereadores Silvano Gregório, Genibaldo de Almeida (Nico), Josimar de Lima e Sérgio Schefer, delegado de Polícia Civil, Nelder Martins Pereira, pastor da igreja Comunidade Discípulos de Jesus Fábio Dal Posso presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente-COMDICA, Marcia Segabinazi Schefer, secretários municipais, servidores públicos, membros do COMDICA, familiares das conselheiras e membros da comunidade.
Na cerimônia, a presidente do COMDICA, Marcia Segabinazi e o prefeito Cristovão Masson empossaram para a gestão 2013/2015, as conselheiras Cinthia Ferreira da Silva, Crislene Queiroz de Oliveira, Gislene Germana da Silva, Josélia de Oliveira Roberto e Lisa Danielle de Sousa Carvalho.
Na sua fala, o prefeito Cristovão Masson reafirmou o compromisso, dizendo que a administração auxiliará o Conselho Tutelar naquilo que é preciso para que a comunidade tenha à disposição um trabalho de qualidade por parte das conselheiras.
A presidente Marcia Segabinazi parabenizou as empossadas e lembrou a importância dos Conselhos serem ferramentas livres geridas pela sociedade e para a sociedade.
Segundo ela, ao Conselho Tutelar cabe, entre outras atribuições, o atendimento das crianças e adolescentes; a solicitação de serviços públicos, como saúde, educação, segurança, entre outros; o aconselhamento de pais ou responsáveis; representação junto à autoridade judiciária, nos casos de descumprimento de deliberações; a expedição de notificações, requerimento de certidões de nascimento; encaminhar ao Ministério Público fatos que constituam infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e do adolescente; assessorar o poder executivo na elaboração da proposta orçamentária para programas do setor, e a representação em nome de pessoas e famílias, contra a violação de direitos dos menores de idade.
Fonte:
Impnrensa PMNO
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