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Bienal de arquitetura começa neste domingo
Malas imensas com projetos arquitetônicos e fotos dentro, adesivos para o público espalhar pela cidade, instalações multimídia, manequins temáticos, maquetes e fotos são alguns dos elementos que fazem parte da 7ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, evento que será aberto ao público neste domingo (11) no parque do Ibirapuera, Zona Sul da cidade.
Até 16 de dezembro as pessoas poderão conhecer projetos criados por profissionais de várias partes do Brasil e do mundo, além de idéias de intervenções urbanas. Os arquitetos austríacos, por exemplo, vão distribuir 20 mil adesivos com frases como "este lugar não tem alma"," aqui não é permitido sonhar", entre outras, para as pessoas colarem nos lugares que acham mais apropriado, fazendo, desta forma, uma intervenção urbana.
Com o tema "Arquitetura: o público e o privado", a mostra busca discutir os limites entre os dois espaços, e como é possível encontrar um equilíbrio entre ambos. A própria disposição espacial dos estandes dos expositores foi organizada pensando na questão, com uma ampla área de circulação de pessoas e fácil acesso as áreas onde ficam expostos os projetos. Não há salas fechadas, os espaços são abertos para dar a idéia de fluidez entre os dois ambientes.
"Ordenamos de uma forma que as pessoas podem andar num espaço livre e, dos estandes, enxergar o parque", explica o coordenador da curadoria da Bienal, José Magalhães Júnior. A expectativa dos organizadores é que 200 mil pessoas visitem o evento.
A mostra conta com cerca de mil projetos, 300 maquetes e ocupa uma área de 25 mil metros quadrados do prédio da Bienal. A edição deste ano tem duas exposições especiais em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha, além de espaços destinados ao concurso internacional de escolas de arquitetura, exposição de arquitetos brasileiros convidados, exposição geral de arquitetos, representações nacionais, mostras institucionais, entre outras.
Sem tradução
Visitantes que não entendem a língua inglesa podem ter dificuldade de compreender alguns projetos internacionais, pois quase todos têm apenas textos escritos em inglês, sem tradução para o português. Isso ocorre na parte destinada a projetos gregos, suíços, holandeses, chineses, japoneses, dinamarqueses, entre outros.
Até os provenientes de países de língua espanhola, tiveram seus quadros explicativos padronizados em inglês, como é o caso da parte destinada a projetos da Venezuela.
Segundo Magalhães, foi pedido aos expositores que trouxessem textos traduzidos, mas a maioria não fez isso. No entanto, segundo ele, a mostra conta com quase cem monitores que poderão dar explicações sobre os projetos.
Horários e preços
A Bienal ficará aberta de terça a quinta-feira das 12h às 22h e sextas, sábados, domingos e feriados das 10h às 22h. A entrada custa R$ 12, mas estudantes, crianças de 7 a 12 anos, maiores de 65 anos e associados do Instituto de Arquitetos do Brasil pagam meia. Escolas públicas e privadas que queiram levar excursões de alunos devem entrar em contato com os organizadores e não precisam pagar ingresso.
Até 16 de dezembro as pessoas poderão conhecer projetos criados por profissionais de várias partes do Brasil e do mundo, além de idéias de intervenções urbanas. Os arquitetos austríacos, por exemplo, vão distribuir 20 mil adesivos com frases como "este lugar não tem alma"," aqui não é permitido sonhar", entre outras, para as pessoas colarem nos lugares que acham mais apropriado, fazendo, desta forma, uma intervenção urbana.
Com o tema "Arquitetura: o público e o privado", a mostra busca discutir os limites entre os dois espaços, e como é possível encontrar um equilíbrio entre ambos. A própria disposição espacial dos estandes dos expositores foi organizada pensando na questão, com uma ampla área de circulação de pessoas e fácil acesso as áreas onde ficam expostos os projetos. Não há salas fechadas, os espaços são abertos para dar a idéia de fluidez entre os dois ambientes.
"Ordenamos de uma forma que as pessoas podem andar num espaço livre e, dos estandes, enxergar o parque", explica o coordenador da curadoria da Bienal, José Magalhães Júnior. A expectativa dos organizadores é que 200 mil pessoas visitem o evento.
A mostra conta com cerca de mil projetos, 300 maquetes e ocupa uma área de 25 mil metros quadrados do prédio da Bienal. A edição deste ano tem duas exposições especiais em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e Paulo Mendes da Rocha, além de espaços destinados ao concurso internacional de escolas de arquitetura, exposição de arquitetos brasileiros convidados, exposição geral de arquitetos, representações nacionais, mostras institucionais, entre outras.
Sem tradução
Visitantes que não entendem a língua inglesa podem ter dificuldade de compreender alguns projetos internacionais, pois quase todos têm apenas textos escritos em inglês, sem tradução para o português. Isso ocorre na parte destinada a projetos gregos, suíços, holandeses, chineses, japoneses, dinamarqueses, entre outros.
Até os provenientes de países de língua espanhola, tiveram seus quadros explicativos padronizados em inglês, como é o caso da parte destinada a projetos da Venezuela.
Segundo Magalhães, foi pedido aos expositores que trouxessem textos traduzidos, mas a maioria não fez isso. No entanto, segundo ele, a mostra conta com quase cem monitores que poderão dar explicações sobre os projetos.
Horários e preços
A Bienal ficará aberta de terça a quinta-feira das 12h às 22h e sextas, sábados, domingos e feriados das 10h às 22h. A entrada custa R$ 12, mas estudantes, crianças de 7 a 12 anos, maiores de 65 anos e associados do Instituto de Arquitetos do Brasil pagam meia. Escolas públicas e privadas que queiram levar excursões de alunos devem entrar em contato com os organizadores e não precisam pagar ingresso.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/198972/visualizar/
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