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Espanha mantém disposição de ajudar Argentina e Uruguai se Governos pedirem
Santiago do Chile, 9 nov (EFE).- A Espanha mantém a disposição a facilitar a busca de um acordo entre Uruguai e Argentina no conflito gerado pela instalação de uma fábrica de celulose na fronteira entre os dois países se estes pedirem, disseram hoje fontes do Governo de José Luis Rodríguez Zapatero.
"Para nós a tarefa sempre continuará se nos pedirem para continuar", disseram as fontes. Elas afirmaram que "a vontade de ajudar não diminuiu", apesar da falta de resultados e do recrudescimento da tensão entre os dois países vizinhos.
Hoje a fábrica começou a operar após uma decisão repentina do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, tomada na noite da quinta-feira. O agravamento da crise nas últimas horas fez surgir dúvidas sobre a continuidade do trabalho espanhol.
As fontes de Madri ressaltaram que a Espanha "só pode respeitar a atitude" adotada por Argentina e Uruguai.
"Primeiro, só podemos respeitar sua atitude, e em segundo lugar, desejar, mas sem forçar, que esta situação seja reconduzida", acrescentaram.
Há um ano, a pedido dos dois países, o rei Juan Carlos da Espanha exerce a mediação na questão. Hoje, o rei se reuniu em Santiago com a presidente eleita argentina, Cristina Kirchner, e depois com Vázquez.
O porta-voz do presidente do Uruguai, Gustavo Antúnez, disse à Agência Efe que o monarca pediu a Vázquez que "expusesse seu ponto de vista".
Outras fontes uruguaias disseram que Vázquez argumentou a decisão repentina por causa da atitude do presidente argentino Néstor Kirchner, que cumprimentou em Santiago uma delegação dos ambientalistas que bloqueiam a ponte da fronteira. O Governo argentino reagiu hoje expressando indignação e com críticas ao que considera "política de fatos consumados do Uruguai".
"Para nós a tarefa sempre continuará se nos pedirem para continuar", disseram as fontes. Elas afirmaram que "a vontade de ajudar não diminuiu", apesar da falta de resultados e do recrudescimento da tensão entre os dois países vizinhos.
Hoje a fábrica começou a operar após uma decisão repentina do presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, tomada na noite da quinta-feira. O agravamento da crise nas últimas horas fez surgir dúvidas sobre a continuidade do trabalho espanhol.
As fontes de Madri ressaltaram que a Espanha "só pode respeitar a atitude" adotada por Argentina e Uruguai.
"Primeiro, só podemos respeitar sua atitude, e em segundo lugar, desejar, mas sem forçar, que esta situação seja reconduzida", acrescentaram.
Há um ano, a pedido dos dois países, o rei Juan Carlos da Espanha exerce a mediação na questão. Hoje, o rei se reuniu em Santiago com a presidente eleita argentina, Cristina Kirchner, e depois com Vázquez.
O porta-voz do presidente do Uruguai, Gustavo Antúnez, disse à Agência Efe que o monarca pediu a Vázquez que "expusesse seu ponto de vista".
Outras fontes uruguaias disseram que Vázquez argumentou a decisão repentina por causa da atitude do presidente argentino Néstor Kirchner, que cumprimentou em Santiago uma delegação dos ambientalistas que bloqueiam a ponte da fronteira. O Governo argentino reagiu hoje expressando indignação e com críticas ao que considera "política de fatos consumados do Uruguai".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199116/visualizar/
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