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Governo não se responsabilizará por passageiros da BRA, diz Jobim
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta quinta-feira (8) que as pessoas que compraram passagem pela BRA, empresa que liquidou suas operações, para o período de férias e final do ano terão problemas. E afirmou que o governo não vai se responsabilizar por esses passageiros.
"Os passageiros que compraram passagem para o ano que vem ou para as férias, esses terão problemas", disse Jobim. "O problema não será resolvido pelo contribuinte brasileiro, é um problema de mercado", disse Jobim. "Não é o contribuinte que tem que investir na BRA, quem tem que investir eram seus investidores", acrescentou o ministro da Defesa.
Jobim lembrou que o Ministério da Justiça e os órgãos de defesa do consumidor estão trabalhando para que outras companhias aéreas endossem a passagem de quem precisa retornar ao destino. "O Ministério da Justiça e os órgãos de defesa do consumidor estão agindo para que as outras empresas possam endossar, receber e assumir o deslocamento de passageiros que já usaram uma perna da viagem", explicou.
Participação no mercado
O ministro descartou qualquer efeito negativo da liquidação da BRA no mercado aéreo ao enfatizar que a empresa tinha uma participação insignificante. "A BRA tinha no mercado 4,3 ou 4,6% de participação. É insignificante a posição dela", afirmou Jobim.
Segundo ele, o problema do mercado aéreo civil brasileiro é que ainda não há uma empresa forte suficiente para enfrentar o duopólio de TAM e Gol.
Medidas da Anac
Jobim afirmou ainda que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) implementará medidas de acompanhamento da saúde financeira das empresas e prometeu completar as nomeações para a diretoria do órgão regulador a partir da segunda quinzena deste mês.
"Nós precisamos ter mecanismos da Anac de acompanhamento da saúde financeira das empresas. A Anac está precisando executar muita coisa. Ela não executou muita coisa é e exatamente isso que vamos fazer", disse o ministro da Defesa.
"Os passageiros que compraram passagem para o ano que vem ou para as férias, esses terão problemas", disse Jobim. "O problema não será resolvido pelo contribuinte brasileiro, é um problema de mercado", disse Jobim. "Não é o contribuinte que tem que investir na BRA, quem tem que investir eram seus investidores", acrescentou o ministro da Defesa.
Jobim lembrou que o Ministério da Justiça e os órgãos de defesa do consumidor estão trabalhando para que outras companhias aéreas endossem a passagem de quem precisa retornar ao destino. "O Ministério da Justiça e os órgãos de defesa do consumidor estão agindo para que as outras empresas possam endossar, receber e assumir o deslocamento de passageiros que já usaram uma perna da viagem", explicou.
Participação no mercado
O ministro descartou qualquer efeito negativo da liquidação da BRA no mercado aéreo ao enfatizar que a empresa tinha uma participação insignificante. "A BRA tinha no mercado 4,3 ou 4,6% de participação. É insignificante a posição dela", afirmou Jobim.
Segundo ele, o problema do mercado aéreo civil brasileiro é que ainda não há uma empresa forte suficiente para enfrentar o duopólio de TAM e Gol.
Medidas da Anac
Jobim afirmou ainda que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) implementará medidas de acompanhamento da saúde financeira das empresas e prometeu completar as nomeações para a diretoria do órgão regulador a partir da segunda quinzena deste mês.
"Nós precisamos ter mecanismos da Anac de acompanhamento da saúde financeira das empresas. A Anac está precisando executar muita coisa. Ela não executou muita coisa é e exatamente isso que vamos fazer", disse o ministro da Defesa.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199312/visualizar/
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