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SP proíbe três lotes de anticoncepcional injetável
O governo paulista proibiu a comercialização e o uso de três lotes do anticoncepcional injetável Contracep, fabricado pela EMS-Sigma Pharma. Análises feitas pelo Instituto Adolfo Lutz apontaram que ampolas dos lotes 080501-1, 080496-1 e 087359-1 do produto contêm menor quantidade hormonal do que o previsto. Procurada pelo G1, o fabricante do produto ainda não se manifestou.
De acordo com a Secretaria do Estado da Saúde, o problema compromete a eficácia do medicamento na prevenção da gravidez. Ainda de acordo com a secretaria, 200 mil mulheres no país podem ter usado ou estão usando o medicamento interditado. A secretaria comunicou a proibição à empresa e às unidades municipais da Vigilância Sanitária.
O governo paulista emitiu comunicado solicitando que médicos e unidades de saúde identifiquem mulheres que utilizaram ou estejam utilizando o produto. Elas devem ser encaminhadas aos serviços de saúde.
Mulheres que receberam uma dose do anticoncepcional há mais de quatro semanas e que estejam com ciclo menstrual em atraso devem ser orientadas a fazer o teste de gravidez e usar preservativos até obter o resultado do exame. Caso o teste seja negativo, os médicos deverão orientar a manutenção do uso de métodos contraceptivos mais adequados às pacientes.
Coordenadora do programa de saúde da mulher da Secretaria Estadual da Saúde, Tânia Lago afirmou que o medicamento é distribuído pela rede pública e também vendido em farmácias e drogarias. Ela ressalta que as mulheres que tomam o medicamento não deve interromper o tratamento, mas usar adicionalmente outros métodos contraceptivos, como a camisinha.
De acordo com ela, quem tomou o medicamento nas últimas quatro semanas têm maiores chances de engravidar. De acordo com a médica, o fabricante já providenciou o recall do medicamento.
De acordo com a Secretaria do Estado da Saúde, o problema compromete a eficácia do medicamento na prevenção da gravidez. Ainda de acordo com a secretaria, 200 mil mulheres no país podem ter usado ou estão usando o medicamento interditado. A secretaria comunicou a proibição à empresa e às unidades municipais da Vigilância Sanitária.
O governo paulista emitiu comunicado solicitando que médicos e unidades de saúde identifiquem mulheres que utilizaram ou estejam utilizando o produto. Elas devem ser encaminhadas aos serviços de saúde.
Mulheres que receberam uma dose do anticoncepcional há mais de quatro semanas e que estejam com ciclo menstrual em atraso devem ser orientadas a fazer o teste de gravidez e usar preservativos até obter o resultado do exame. Caso o teste seja negativo, os médicos deverão orientar a manutenção do uso de métodos contraceptivos mais adequados às pacientes.
Coordenadora do programa de saúde da mulher da Secretaria Estadual da Saúde, Tânia Lago afirmou que o medicamento é distribuído pela rede pública e também vendido em farmácias e drogarias. Ela ressalta que as mulheres que tomam o medicamento não deve interromper o tratamento, mas usar adicionalmente outros métodos contraceptivos, como a camisinha.
De acordo com ela, quem tomou o medicamento nas últimas quatro semanas têm maiores chances de engravidar. De acordo com a médica, o fabricante já providenciou o recall do medicamento.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199315/visualizar/
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