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Sepultado corpo de baiana assassinada na Itália
SALVADOR - Foi enterrado nesta quinta-feira, 8, em Morro de São Paulo, na Bahia, o corpo da ajudante de cozinha baiana Adailza Luz Santos. Ela tinha 31 anos e foi assassinada a facadas no restaurante em que trabalhava, chamado Copacabana, na cidade italiana de Turim, em 27 de outubro.
O dançarino e capoeirista Mateus Ferraz de Oliveira, de 22 anos, também baiano e colega de trabalho da vítima, confessou o crime e está preso na cidade italiana. O crime ocorreu enquanto o restaurante estava fechado. Adailza lavava pratos quando foi atacada. Oliveira não contou qual foi o motivo do assassinato para as autoridades italianas.
Familiares da vítima, que morava na Itália havia oito meses e tinha sido contratada pelo restaurante poucos dias antes do assassinato, refutam a hipótese de envolvimento amoroso entre os dois. "Ela estava feliz com o casamento (com um policial italiano de nome não revelado) e nunca tinha mencionado a existência dele", diz um dos irmãos de Adailza, Jeová Santos.
Segundo o irmão, a demora para o transporte do corpo de Adailza para o Brasil - que só chegou ontem - foi causada pelas investigações da polícia italiana. O marido da vítima e outra irmã da ajudante de cozinha, Jane Santos, que mora na Itália há dez anos, cuidaram dos trâmites para o translado. Iza, como era conhecida, tinha dois filhos, um de 13 e outro de 5 anos, que moravam com ela.
O dançarino e capoeirista Mateus Ferraz de Oliveira, de 22 anos, também baiano e colega de trabalho da vítima, confessou o crime e está preso na cidade italiana. O crime ocorreu enquanto o restaurante estava fechado. Adailza lavava pratos quando foi atacada. Oliveira não contou qual foi o motivo do assassinato para as autoridades italianas.
Familiares da vítima, que morava na Itália havia oito meses e tinha sido contratada pelo restaurante poucos dias antes do assassinato, refutam a hipótese de envolvimento amoroso entre os dois. "Ela estava feliz com o casamento (com um policial italiano de nome não revelado) e nunca tinha mencionado a existência dele", diz um dos irmãos de Adailza, Jeová Santos.
Segundo o irmão, a demora para o transporte do corpo de Adailza para o Brasil - que só chegou ontem - foi causada pelas investigações da polícia italiana. O marido da vítima e outra irmã da ajudante de cozinha, Jane Santos, que mora na Itália há dez anos, cuidaram dos trâmites para o translado. Iza, como era conhecida, tinha dois filhos, um de 13 e outro de 5 anos, que moravam com ela.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199326/visualizar/
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